O Empenho Romano de Derrubar a Reforma Protestante

Queridos Amigos,

            Da mesma forma que a Contra-Reforma foi a principal resposta da Igreja Católica Romana à fé bíblica dos Reformadores, através dos jesuítas; o Papa Francisco, um jesuíta, lidera hoje a Igreja Romana no empenho de anular a Reforma Protestante. Dessa forma, é de importância fundamental que entendamos o que este empenho envolve, de forma a não apenas impedi-lo mas também avançar a fé Reformada. Por favor, repasse o artigo abaixo a sua família e membros de sua igreja, e, se possível, coloque-o na Internet.  Obrigado. 

O Empenho Romano de Derrubar a Reforma Protestante

Por Richard Bennett

            No séclulo XVI, a Contra-Reforma foi a resposta mais importante da Igreja Católica Romana à fé bíblica dos Reformadores, e se deu através dos jesuítas. De maneira agressiva, eles lideraram um movimento para restaurar o poder político e eclesiástico que a igreja romana tinha antes da Reforma. Por quatro séculos, os jesuítas lideraram os principais esforços de contra-reforma ao defender a autoridade papal, restaurar o sistema sacramental, e promover o misticismo e a superstição nas várias nações que haviam sido tocadas pela Reforma.  Eles buscaram pessoas de poder e posição e se empenharam e angariar o apoio daqueles que estavam em seu círculo de influência, principalmente ao ensinar seus filhos.

            Essa prática jesuítica foi incorporada pelo Concílio Vaticano II de 1962-1965. Sua maior realização foi uma estratégia planejada do falso ecumenismo. A determinação foi a de que todass as outras denominações intitucionais “cristãs” e seus membros devem agora ser trazidosde volta a uma comunhão completa sob a Roma papal. Assim, desde o Concílio Vaticano II, a Roma papal tem trabalhado incansavelmente para ser reconhecida como a única Igreja Cristã. Todas as outras, principalmente as evangélicas, são designadascomo sendo “irmãos afastados” e só podem ser reconhecidos como cristãos autênticosao retornarem à união com a Igreja Mãe. Assim, a Igreja Romana continua a trabalhar em pró do dia em que seja aceita como a líder da Cristandade. 

O Empenho de Anular a Reforma Protestante Através da Federação Luterana Mundial (FLM)

            Em 2016, o habilidoso jesuíta, Papa Francisco, lidera a Igreja Romana em suas atividades mais recentes para derrubar a Reforma. É de importância fundamental que entendamos como isto está ocorrendo de modo que não apenas o evitemos, mas também avancemos a fé Reformada. No dia 25 de Janeiro de 2016 o Serviço Católico de Notícias anunciou que Papa Francisco visitaria a Suécia no dia 31 de Outubro de 2016:

      “para participar em um culto ecumênico e do início de um ano de atividades para marcar o aniversário dos 500 anos da Reforma Protestante. Papa Francisco liderará a comemoração ecumênica em Lund ao lado do Bispo Munib Younan, presidente da Federação Luterana Mundial, e do Reverendo Martin Junge, secretário geral da federação, disse um comunicado de imprensa conjunto, feito pelo Conselho Pontífico para a Promoçãoda Unidade Cristã e a FLM.”[1] 

            A apostasia da Igreja Católica Romana e da Federação Luterana Mundial já foi previamente confirmada quando, no dia 31 de Outubro de 1999 elas lançaram um acordo entitulado “Declaração Conjunta sobre a Doutrina da Justificação.”[2]  A declaração conjunta oficial sob o título “O Justificado como Pecador” diz: “Nós declaramos conjuntamente que, no Batismo, o Espírito Santo une o indivíduo a Cristo, justifica, e verdadeiramente renova a pessoa.”[3]  A verdade bíblica no entanto, é a de que a fé do crente não pode se basear em qualquer forma de obra física, já que a fé verdadeira é baseada na vida perfeita de Jesus Cristo e em seu sacrifício, que sozinho justifica a pessoa somente pela graça e somente por meio da fé.[4]  Afirmar que os efeitos causativos “no batismo” justificam um indivíduo diante do Santo Deus é tentar negar a graça do Senhor e Sua obra terminada na cruz. É “pregar um novo evangelho”[5]  A justificação somente pela graça de Deus, e apenas por meio da fé é o grande princípio que Martinho Lutero defendeu, o mesmo princípio que a Federação Luterana comprometeu completamente em 1999, com seu extensivo diálogo ecumênico com a Igreja Católica Romana.

A Igreja Romana Avança seu Punho Ecumênico Sobre a Igreja da Inglaterra

      Além disso, no dia 9 de Fevereiro de 2016, o mesmo Serviço Católico de Notícias divulgou que:

      “...[o] arcebispo de Westminster foi o anfitrião de um culto noturno na casa que pertenceu a Henrique VIII. Esta foi a primeira vez, em mais de 450 anos, que um culto foi realizado na Capela Real do palácio de acordo com os Rituais Latinos da Igreja Católica.”[6] 

            Essa última intrusão era previsível já que Papa Bento XVI fez uma visita papal ao Reino Unido em Setembro de 2010. A visita foi chamada “uma oportunidade sem precedentes de estreitar os laços entre o Reino Unido e a Santa Sé com relação a iniciativas globais e o papel importante da fé na criação de comunidades fortes.”[7]  O Pontífice endereçou a sociedade civil britânica em Westminster Hall [ambas as casas do Parlamento].” [8] 

             Embora o rei Henrique VIII tenha rompido politicamente como a Roma papal, ele nunca renunciou pessoalmente a doutrina católica romana. Consequentemente, a atual Igreja da Inglaterra, representada pelo arcebispo de Westminster e copiando a doutrina católica, está cada dia mais unida com a apóstata Igreja Católica através de diálogo ecumênico, precisamente como foi declarado no documento número 32 do Concílio Vaticano II como o objetivo papal.[9] 

            Agora, em 2016, os dois relatosque documentamos anunciam a realização de 500 anos de esforços papais para “anular” a Reforma Protestante.  Por isso, é necessário rever os fatos históricosda Reforma para demonstrar que os encontros ecumênicos católico romanos como o presidente da Federação Luterana Mundial (FLM) e o Arcebispo de Westminster têm como objetivo específico promover a traição apóstata da Fé Reformada.

A Fé Reformada Autêntica

            Martinho Lutero na Alemanha; João Calvino, Lefevre, and Farel na França; e Zuínglio na Suíça; todos representam a fé Reformada autêntica. A natureza essencial da fé Reformada é a salvação diante do Deus Santo apenas por Sua graça. Unidos pela verdade da Palavra de Deus, eles criam que cada indivíduo é salvo somente pela graça de Deus como as Escrituras declaram: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.”[10]  Cada um ensinou a verdade bíblica de que: Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;  sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus...para demonstração da sua justiça [de Deus]  neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus.”[11] 

            A Reforma possui características bem definidas, muitas das quais a separa de qualquer outro reavivamento na história. Uma das características mais distintas foi seu alcance territorial, já que começou simultaneamente e independentemente em vários países da Europa. Homens como Martinho Lutero, João Calvino, Lefevre and Zuínglio pregaram em uníssono contra os rituais do romanismo e exaltaram a fé somente em Cristo como o único meio de salvação. Embora Lutero seja chamado o originador da Reforma, os outros Reformadores, também proponentes da Escritura como base única para a verdade, pregaram o mesmo Evangelho da graça.

Somente as Escrituras: O Princípio de Poder da Reforma

            Depois de o que parecia ter sido anos intermináveis de contendas na heréticatradição papal, a Europa começou, na luz da Reforma, a caminhar em direção à fé cristã bíblica. Lutero falou eloquentemente ao coração do povo de Deus quando disse: “A não ser que eu seja convencido pelas Escrituras e pela razão -  eu não aceito a autoridade de papas e concílios, pois eles têm secontradito – minha consciência é cativa à Palavra de Deus. Eu não posso e não vou me retratar de nada, pois ir contra a consciência não é nem correto nem seguro. Esta é minha posição e não possofazer outra coisa. Que Deus me ajude! Amém.”[12]  De fato, Lutero tinha simplesmente descoberto o que havia sido o padrão atestado por nosso Senhor e Seus Apóstolos. Na tentação no deserto, o Senhor Jesus, por três vezes, repeliu o Diabo dizendo: “Está escrito”, como por exemplo, Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.”[13]  Ao declarar “Está escrito”, o Senhor usou precisamente a mesma frase que está escrita oitenta vezes na Bíblia Sagrada. Esta frase repetida tantas vezes salienta a sua importância. A completa aceitação do Senhor quanto a autoridade da Palavra escrita é evidente em Suas palavras:  “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido.[14]  E em outro verso está escrito: “pois engrandeceste acima de tudo o teu nome e a tua palavra.[15]  Os reformadores se submeteram à autoridade abosolutada Palavra de Deus, em acordo com o que o Apóstolo Paulo os ensinou:   Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.”[16]

   Assim, Lutero e os reformadores que o Senhor levantou naquela época sabiam que a consciência da pessoa é cativa à Palavra escrita de Deus: “A tua palavra é a verdade [17]  De fato, todo discípulo verdadeiro deve reconhecer que existe um padrão absoluto pelo qual as coisas devem ser julgadas sobre sua veracidade ou falsidade, e consequentementeagradáveis ou não a Deus.  Não é possívelter Jesus Cristo como Mestre e Senhor e, ao mesmo tempo, recusar o comando da Palavra do Pai nEle e através dEle. Se a pessoa ama o Pai, amará também Sua Palavra absoluta, ou seja, sem a contaminação da tradição.  “A tua palavra é fiel a toda prova, por isso o teu servo a ama.[18]  Uma pessoa não pode dizer que ama a Deus, e não amar a Sua Palavra, pois as marcas da verdadeira afeição são óbvias nas Escrituras: “Acharam-se as tuas palavras, e eu as comi; e as tuas palavras eram para mim o gozo e alegria do meu coração.”[19]

            Tendo colocado sua fé em sujeição à Palavra escrita de Deus, os Reformadores não poderiam fazer outra coisa que condenar o falso dogma católico romano de que “a tradição sagrada” é essencial para o conhecimento da verdade. Ainda assim, essa falsa crença permanece como sistema de crença da Igreja de Roma, como está registrado no Catecismo da Igreja Católica. “A Tradição sagrada e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre si.” O Catecismo da Igreja Católica também declara, “E a Tradição [Sagrada] transmiteintegralmente a Palavra de Deus, a qual foi confiada aos apóstolos pelo Senhor Cristo e pelo Espírito Santo.” “Daí resulta que a Igreja [Católica Romana]... não tira só da Sagrada Escritura a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de piedade e reverência ”[20]

Aprendendo o Caminho da Verdade e da Vida dos Reformadores

            Na época da Reforma Protestante, a educação e a busca da verdade se tornaram elementos básicos para a vida. À medida que o movimento cresceu em toda Europa e nas Ilhas Britânicas, uma grande amizade e fraternização se desenvolveu entre os Reformadores. Houve um frequente intercâmbio de idéias, e a hospitalidade cresceu livremente. Uma das características mais surpreendentes da Reforma foi o extensivo contato e cooperação entre os Reformadores, à medida em que eles se encorajavam mutuamente em seus esforços. A Reforma se alastrou com grande rapidez. É claro que consolidações, refinamentos e extensões eram inevitáveis, mas é difícil imaginar que um reavivamento tão tremendo e em tão vasta escalapudesse ser executado em tão curto tempo, trazendo consigo uma mudança completa no pensamento e na vida das pessoas.  Isso foi necessariamente providencial, pois naquele tempo haviam homens educados que sabiam o Hebreu, o Latin e o Grego, necessários para ler a Bíblia como estava disonível na época. E era essencial que a Bíblia fosse traduzida na língua comum de cada país para que o povo tivesse o privilégio de lê-la em seu próprio idioma, e essa tarefa exigia erudição. A pregação de muitos Luteros, Latimers, Zuínglios, Knoxes, and Wisharts teria falhado em alcançar a Reforma se, ao mesmo tempo, a Bíblia não tivesse sido fornecida ao povo na língua comum de cada país. Se no momento em que Latimer estava pregando em Cambridge, Tyndale, que havia fugido para o continente,  não tivesse contrabandeadomilhares de cópias do Novo Testamento em Inglês para que todo britânico pudesse ler sobre o caminho da salvação por si mesmo, a Reforma não teria acontecido na Inglaterra. A situação aconteceu de forma semelhante na Alemanha, França e em outros países.     

            A Reforma legítma, que foi a ruptura com o totalitarianismo católico romano, foi alcançada em um tempo relativamente curto. A Reforma foi um movimento constante e abrangente do Espírito Santo. Aquele foi um período de avivamento espiritual verdadeiro e glorioso, quando multidões foram libertadas da escravidão, da superstição e do ritualismo do Papado apóstata, e convertidas peloEvangelho da Graça. A recuperação da autoridade absoluta das Escrituras levaram à obediência a Deus e Sua Palavra, da mesma forma que a redescoberta da doutrina da justificação somente pela graça através da fé levou todo crente verdadeiro a um contato pessoal e direto como reavivamento de Deus.       

A Herança da Reforma Protestante

             Qual é então a herança da Reforma? Como podemos aprender com ela para os dias de hoje? A própria Reforma foi um reavivamento, fundamentado não apenas na Palavra de Deus, mas também em oração como os prévios e subsequentes reavivamentos. Spurgeon claramente descreveu a oração como o suporte que sustentou a Reforma. Spurgeon disse, “Não pensem que Lutero foi o único homem que deu vida à Reforma! Havia centenas que suspiravam e clamavam em segredo: “Ó Deus, por quanto tempo?” nas casas de campo da Floresta Negra, em lares na Alemanha, nas colinas da Suíça, em palácios da Espanha, nas masmorras da Inquisição, e nas estradas da Inglaterra.”[21]  Dessa forma, oração foi o alicerce desse grande movimento à medida em que os pedidos dedicados em orações de inúmeros corações por toda a Europa imploraram ao Senhor para mandar um mover poderoso do Seu Espírito.         

            O primerio grande avivamento depois da Reforma aconteceu no século 18, tanto na América como na Gran Bretanha, o qual estava associado com Jonathan Edwards and George Whitefield. Antes do derramamento da graça do Senhor, encontramos a oração na vida desses homens e na vida daqueles associados a eles. Além disso, na Irlanda do Norte em 1859 e final do século 19, e no no País de Gales, no começo do século 20, a oração antecipou essas Reformas.

Conclusão

            Os Reformadores proclamaram em seus ensinamentos bíblicos que somente Deus é eterno, infinito e imutável em Seu ser, bondade, santidade, justiça, poder, verdade e sabedoria. Assim, somente Ele ouve orações; somente Ele é o Todo Santo, somente Ele é o Santo Pai. Resumindo, somente a Deus pertence toda a glória. Assim, os planos do Papa Fracisco de visitar a Suécia no dia 31 de Outubro de 2016, e o fato de o Arcebispo de Westminster ter promovido um culto noturno na casa que pertenceu ao rei Henrique VIII são exemplos óbvios da apostasia da Igreja Romana. Em 2016, o pecado abunda de fato, e a santidade de Deus, o temor a Ele, a convicção do pecado, e o Evangelho da Graça são necessários. Com toda essa abundância de pecado e engano, como vivemos e reinamos com Cristo Jesus nos dias de hoje? A Bíblia nos dá uma resposta: Porque, se pela ofensa de um só, a morte veio a reinar por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.[22]  Quando recebemos a abundante graça dada por Cristo, nós somos redimidos do domínio da morte, e vivemos e reinamos com Cristo à medida que somos santificados diariamente através de Sua Palavra, pelo Espírito Santo, e pela constante comunhão com Ele. Também com Ele, devemos reinar para sempre e glorificá-lo por toda a eternidade. Creia somente nEle e você estará seguro nEle, “para o louvor da glória da sua graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado.[23]

            É somente pelo poder da graça de nosso Senhor Jesus Cristo que podemos verdadeiramente viver a vida cristã, assim como o fizeram os Reformadores nos séculos 16, 17 e 18. O sacrifício do Senhor é  para o crente, de modo que Ele colou-se como substituto no lugar dos pecadores que viriam a crer, e, assim, satisfez a lei em seu lugar. Sua substituição foi tão autêntica que o Seu sacrifício pelos Seus eliminou toda a necessidade de punição. Ao se tornar o substituto por Seu povo, Cristo tomou para si responsibilidade legal que era deles. Nas palavras maravilhosasdas Escrituras: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo de lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.”[24]  O Senhor Deus prometeu ser o Pai de todos os crentes verdadeiros – para que estes sejam Seus filhos e filhas.  Esta é a maior honra possível. É de                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       uma ingratidão repugnante que alguém difame tal presente e rejeite o Senhor Jesus e   asalvação em favor da apóstata Igreja Católica Romana. Por conseguinte, o Senhor prometeu:           “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.[25]  Aqueles que atendem ao chamado de Deus são dados a Cristo, pois é apenas através de Seu sangue que estes podem ser salvos. O Senhor Deus, através de Seu Espírito Santo, convence do pecado, da justiça e do julgamento aqueles que reconhecem sua iniquidade e sua necessidade de salvação.  O Senhor está lhe chamado? Apenas no Senhor Jesus você pode encontrar a liberdade e a vida eterna! Por Sua graça, creia nEle e apenas nEle: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.”[26] 

Richard Bennett of “Berean Beacon”

 Website: http://www.bereanbeacon.org

O autor autoriza a cópia desse artigo desde que seja feita em sua totalidade, sem alterações. É também autorizada a publicação desse artigo em sua totalidade em web sites na Internet

 

[1]  www.catholicherald.co.uk/news/2016/01/25/pope-francis-to-visit-sweden-for-reformation-commemoration/   23/02/2016

[2]  Veja o artigo no site: www.bereanbeacon.org/new-blog/2015/10/17/the-catholic-lutheran-accord

[3]  O Acordo Luterano-Católico, “A Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação” 31 de Outubro de 1999, Sect. 4.4 

[4]  João 6:29; Romanos 2:28, 29; Efésios 2:8, 9; Colossenses 2:11; Romanos 3:21-26

[5]    Gálatas 1:9

[6]  www.dailymail.co.uk/news/article-3439293/Hampton-Court-Palace-chapel-holds-Catholic-service-Henry-VIII-broke-away-Rome-16th-century.html  23/02/2016

[7]  https://zenit.org/articles/uk-queen-government-welcome-papal-visit

[8]  http://www.zenit.org/article-28654?l=english

[9]  Documento do Concílio Vaticano II “Reflecções e Sugestões a Respeito do Diálogo Ecumênico”  Agosto 1970

[10] Efésios 2:8-9

[11] Romanos 3:23-24, 26

[12] http://www.christianity.com/church/church-history/timeline/1501-1600/martin-luthers-most-noble-words-11629925.html

[13] Mateus 4:4

[14] Mateus 5:17-18

[15] Salmo 138:2

[16] 2 Timóteo 3:16, 17

[17] João 17:17

[18] Salmo 119:140

[19] Jeremias 15:16

[20] Catecismo da Igreja Católica, Parágrafos 80, 81 e 82

[21] www.the-highway.com/revival-reformation_Lamb.html 23/02/2016

[22] Romanos 5:17

[23] Efésios 1:6

[24] Gálatas 4:4-5

[25] João 6.37

[26] Efésios 2:8-9

A Igreja Romana Aceita e Promove a Fé Islâmica

Querido Amigo,

Durante a maior parte de seu pontificado, o Papa Francisco tem promovido o Islamismo. Ao invés de alertar as pessoas dos ataques dos muçulmanos em todo o mundo, Francisco não endereçou a perseguição islamica de europeus, e pessoas do Oriente Médio e da África. Essa aproximação do papa ao Islamismo é a aplicação dos ensinamentos católicos romanos do Concílio Vaticano II.  Tal radicalismo católico romano é importante, e nosso artigo abaixo detalha o que está acontecendo. Por favor, leia o artigo cuidadosamente e repasse para sua família e membros de sua igreja, pois a situação é muito crítica.

Obrigado.

A Igreja Romana Aceita e Promove a Fé Islâmica

By Richard Bennett

Enquanto um número enorme de migrantes islâmicos do Oriente Médio continuam a entrar em massa na Europa, existe uma grande preocupação entre as pessoas do Ocidente. No entanto, apesar de todas as circunstâncias alarmantes, Papa Francisco continua a promover o Islamismo. E ao invés de alertar as pessoas sobre os perigos que eles enfrentam com essa investida de migrantes islâmicos de todo o mundo, Francisco nunca endereçou a perseguição de cristãos do Oriente Médio e da África, e até mesmo de cristãos europeus. De fato, essa aproximação de Papa Francisco ao Islamismo é apenas uma intensificação da aplicação dos ensinamentos do Concílio Vaticano II.

A igreja romana tem consistentemente encorajado o influxo massivo de muçulmanos para a Europa, e até mesmo para os Estados Unidos. Tal migração é a causa principal dos vários ataques que têm acontecido, como por exemplo o ataque em Paris, no dia 13 de Novembro de 2015, onde pelo menos 128 pessoas foram mortas,[1] e pelo qual o ISIS se responsabilizou.[2]  Incidentes de terror islâmico como este ataque de Paris ou o ataque em São Bernardino, nos EUA, são movidos por uma ideologia totalitária infame.  O Islamismo tem sua própria dinâmica, a qual não se baseia em nenhuma reinvidicação lógica ou racional. Suas raizes ideológicas totalitárias se baseiam no Alcorão. Não existe qualquer sombra de dúvida de que o papa e seus conselheiros sabem disso.

            A atual exportação de islamistas para a Europa foi planejada pelo menos desde 2011, como o “Projeto Clarion”, que contesta o extremismo islâmico, declarou:

      “O líder do ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi declarou, 'alto e claramente que se o ISIS não pode      derrotar o Ocidente por meios militares, eles o invadirão com jihadistas...a situação atual       indica, sem sombra de dúvidas, que al-Baghdadi está em ascenção. O Estado Islâmico talvez       tenha ocupado grande parte das terras no Iraque e na Síria nos últimos quinze meses, mas          essa vitória parece insignificante em comparação com o que está fazendo agora...Ele      estendeu sua mão para tomar a jóia mais preciosa da humanidade: a civilização européia.

            Entre as centenas de milhares de migrantes da Síria, Iraque, Afeganistão, Líbia, e     outras partes do califado do Estado Islâmico que desembarcaram na Europa, estão infiltrados grande número de jihadistas – e outros milhões estão em marcha através da África e da Ásia, em direção à Europa...[existe evidência de que] al-Baghdadi recebeu o suporte financeiro de estados árabesricos, principalmente da Arábia Saudita e do Catar...E enquanto os líderes europeus falam e falam, seus países são gradualmente inundados por migrantes e jihadistas, exatamente comoplanejado pelo califa moderno.'”[3]

Os Eventos do Outono de 2015

            Na Alemanha, que tem de 3 a 3,5 milhões de muçulmanos, um cardeal romano falou do Alcorão como parte da herança histórica da Europa e do Oriente Próximo. 

 

“O cardeal foi o cardeal e bispo de Mainz, o qual enfatizou, diante de 250 ouvintes, em um centro de eventos da universidade, que o diálogo inter-religioso tem uma longa história e começou no Vaticano II. Em seguida, o Cardeal Lehmann declarou que a Pesquisa-Corão mostra formas de lê-lo como um texto da antiguidade, e como tal, este não parece estranho, mas mostra a proximidade deste com o Cristianismo e o Judaísmo. O Corão é parte da herança histórica da Europa e do Oriente Próximo.” diz o cardeal.”[4]

 

            Tal comprometimento que está acontecendo na Alemanha é espantoso. Não importa a verdade de que o Corão nunca foi parte da “herança histórica da Europa”, como o próprio cardeal sabe; mas ao invés disso, o plano católico romano é de novo o de fortalecer sua influência por todo o mundo!

            Outra tática, o apoio tanto para imigração legal como ilegal tem sido parte da política do papado. Assim, no dia 16 de Setembro de 2015, o Papa Francisco se dirigiu, em espanhol, a imigrantes legais e ilegais no Salão da Independência, na Filadélfia, dizendo:

“Os Quakers que fundaram a Filadélfia foram inspirados por um profundo sentimento evangélico da dignidade de cada indivíduo e pelo ideal de uma comunidade unida pelo amor da irmandade.” Esta convicção os levou a fundar uma colônia que seria o paraíso da liberdade religiosa e da tolerância. Aquele sentimento de preocupação fraternal pela dignidade de todos, especialmentedo fraco e vulnerável, se tornou uma parte essencial do espírito americano.”[5]

            Consequentemente, com essa mentalidade, é aparente que o papa e o catolicismo romano estão promovendo a migração, tanto legal como ilegal, de povos islâmicos como refugiados para as nações ocidentais. Dessa forma, está escrito em um web site católico romano:

 “Sírios deixaram suas casas, e quatro milhões fugiram de seu país em conseqüência da guerra civil e da ascenção do ISIS dentro de suas fronteiras...Enquanto a maioria desses refugiados fugiu para países vizinhos, alguns procuraram asilo na Europa. O Papa Francisco e os bispos católicos   apelaram aos EUA e a outros governos internacionais para apoiar os que buscam asilo.”[6] 

            Outro web site católico romano declara:

“O Papa Francisco e outros bispos católicos apelaram aos governos dos Estados Unidos e da comunidade internacional para dar apoio tanto a refugiados sírios fugindo da violência, como a países que têm estado à frente desse esforço humanitário.”[7] 

            Contudo, cinco dos países islâmicos mais ricos não receberam refugiados sírios, argumentando que se o fizessem estariam abrindo suas portas para o risco do terrorismo. Embora os países ricos do petróleo tenham doado ajuda financeira, a Gran Bretanha doou mais que a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Catar juntos.[8]  Por outro lado, existe evidência de que al-Baghdadi, o líder do ISIS, tenha sido parcialmente financiado pela Arábia Saudita e pelo Catar, juntamente com outras três das nações árabes mais ricas. Sem dúvida alguma, a igreja católica romana está rejeitando o raciocínio analítico para que possa apoiar ambos os lados do conflito, de forma que quando houver uma resolução ela esteja no lado vencedor.     

A Igreja Romana Promove o Islamismo em Suas Escolas

            Os bispos católicos da Inglaterra e do País de Gales querem que salas de oração muçulmanos e instalações para rituais de limpeza pre-oração sejam disponibilizadas em todas as escolas católicas romanas. Muçulmanos dizem que as escolas católicas teriam também que instalar bidês, spas para os pés, e mangueiras para facilitar tais rituais de limpeza extensiva. As recomendações foram aprovadas por Vincent Nichols, o arcebispo de Birmingham, e o favorito para suceder o Cardeal Cormac Murphy-O'Connor como o primaz católico.

Escolas Católicas Oferecem “Lugar Sagrado” Para Orações Islâmicas[9]

              A gente se choca ao saber que uma escola religiosa católica ofereça “espaços sagrados” de qualquer tipo para estudantes islâmicos. No entanto, tais instalações são permitidas em escolas católicas romanas, não apenas na Inglaterra e no País de Gales, mas também nos EUA. Por exemplo, John Birney, presidente da escola secundária “Brother Rice High School”, em Bloomfield, Michigan, decidiu permitir uma “sala de oração não cristã dentro da escola para muçulmanos e outros estudantes não cristãos”.  Birney encorajou as pessoas a perguntar se as salas de oração “comprometeria sua fé e identidade, ou se de fato seria consistente com o respeito que temos.”[10]

            Toda essa assistência ao Islamismo pela imigração e pelas escolas católicas romanas está acontecendo sob a jurisdição de Papa Francisco.  O que ele fez perfeitamente claro foi, primeiro, que ele não se preocupa em proteger católicos fiéis do ataque muçulmano, que, se bem sucedido, resultará em católicos e ocidentais tendo que viver sob Sharia law. Segundo, como o principal líder religioso ocidental, ele está encorajando líderes religiosos islâmicos a persistir em seu ataque, primeiramente contra o ocidente, e especificamene contra o Cristianismo, mas também contra o restante do mundo.  Terceiro, está claro que ele está sendo tão amigável para com o Islamismo por interesse próprio, o de construir seu império, e não tem nenhuma compulsão de ser honesto ou cristão em suas relações com ele.  O papa, por exemplo, declarou que:

“Os escritos sagrados do islamismo têm retido alguns ensinamentos cristãos; Jesus e Maria recebem profunda veneração e é admirável ver como muçulmanos, tanto jovens quanto velhos, homens e mulheres, tiram tempo diário para oração, e participam fielmente dos cultos religiosos. Muitos deles têm uma forte convicção de que suas vidas, em sua totalidade, é de Deus e para Deus. Eles também reconhecem a necessidade de responder a Deus com um compromisso ético e com misericórdia para com aqueles em maior necessidade.”[11]

            A declaração do papa é uma adulação enganadora porque ela tem que se reconciliar com a declaração oficial da Igreja Romana de que “o plano de salvação” inclui muçulmanos:

      “Relações da Igreja com os muçulmanos. “O desígnio de salvação envolve igualmente os que reconhecem o Criador, entre os quais, em primeiro lugar, os muçulmanos que declarando guardar a fé de Abraão, conosco adoram o Deus único e misericordioso que há de julgar os homens no último dia'”[12] 

            Francisco sabe perfeitamente bem que o Alá islâmico não é o Deus da Bíblia. Dessa forma, ao representar a Igreja Romana, tem aceito o Islamismo e seus povos.  O fato de que a Igreja Romana e o Alá do Islamismo concordem no “plano de salvação” demonstra aos cristãos bíblicos verdadeiros de que isto é contra a fé bíblica.  O mandamento bíblico de não adorar a nenhum outro deus foi quebrado pela Igreja Católica Romana ao creditar aos seguidores do Islamismo a fé de Abraão.

O Islamismo Rejeita a Trindade, a Divindade de Cristo, e Seu Sacrifício na Cruz

            Por causa do que está acontecendo, é necessário que estudemos os esinamentos oficiais do Islamismo.  Os cristãos crêem em um Deus, o qual existe em três Pessoas. O Islamismo rejeita o conceito da Trindade como blasfêmia.  O Alcorão declara: São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade!, portanto não existe divindade alguma além do Deus Único.  Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles” (Surata 5:73).[13]

            A Bíblia proclama a morte sacrificial de Cristo na cruz no lugar do crente:  “em quem temos aredenção pelo Seu sangue, a redenção dos nossos delitos, segundo as riquezas da Sua graça.”[14]  O Islamismo apaixonadamente rejeita a crucificação de Jesus Cristo, como está escrito no Alcorão:  “E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado.  E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram. ” (Surata 4.157)

            A Bíblia proclama Jesus Cristo como divino, sendo a luz da glória divina, e a imagem expressa de Deus.  No Alcorão, Jesus Cristo é rebaixado como sendo apenas um apóstolo de Alá. Assim, o Alcorão declara:  “Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Alá senão a verdade.  O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de Alá ...”(Surata 4.171).  Jesus Cristo declarou: “Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, EU SOU.[15]  Eu e o Pai somos um.[16]  Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados; porque, se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados.[17]  Uma religião que rejeita a divindade de Cristo não pode ser da verdade. É  detestável que o Papa Francisco e sua igreja romana ao aceitar os ensinamentos do Alcorão estão implicitamente denegrindo o Senhor Jesus Cristo. 

O Evangelho e a Filosofia Religiosa do Alcorão

            Na Bíblia, o Evangelho é como o Apóstolo João declarou: “E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e nEle não há trevas nenhumas.[18]  “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste[19]  O “propósito” do Deus das Escrituras é claramente visto no Evangelho de João: “Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna.[20]   Isto é completamente diferente do deus do Islã que ordena luta, guerra e punição – por amputamento, crucificação e assassinato.  A seguir, temos apenas um example do conceito primário de luta por Alá, que o Alcorão requer:

“Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos” (Surata 2.191).

“...Que combatam pela causa de Alá aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Alá, quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa” (Surata 4.74).

            O mandamento do Senhor, no entanto, é tão diferente como a luz é da escuridão, poisEle diz àqueles que são verdadeiramente Seus: Amai, porém a vossos inimigos, fazei bem e emprestai, nunca desanimado; e grande será a vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso.[21]  Embora muitos muçulmanos talvez deplorem as atrocidades cometidas em nome do Islamismo, não se pode negar que essas atrocidades são encorajadas e justificadas por seus ensinamentos.  Mesmo a forma mais moderada de Islamismo é incompatível com a verdade bíblica.

            A primeira política exterior de Papa Francisco, endereçada em Março de 2013, fez das relações entre muçulmanos e católicos uma de suas maiores prioridades.  Diante de uma audiência de embaixadores de 180 países, ele explicou como queria trabalhar pela paz e construir pontes entre pessoas.  Muçulmanos e católicos, declarou, precisam intensificar seu diálogo. Isto teve repercussões positivas nos círculos muçulmano-católicos, e eruditos muçulmanos e instituições religiosas em todo o mundo deram as boas vindas à eleição de Papa Francisco.[22]  Dessa forma, católicos romanos estão em diálogo com muçulmanos.  E consequentemente, isto significa que o cego está guiando o cego à medida em que cada um tenta conquistar seus próprios objetivos.  Nenhum dos dois tem o objetivo de encontrar a verdade em um mundo caído, mas estão centralizados na construção de um império terreno no qual tenham o controle absoluto.  No entanto, eles não consideraram quem o Senhor Jesus Cristo realmente é, e o fato de que o Deus da Bíblia faz todas as coisas segundo o conselho da Sua vontade.[23]

Conclusão

            A promoção do Islamismo pelo Papa Francisco e pela igreja romana é um fato consumado. Ao invés de alertar o povo sobre o assalto islâmico em todo o mundo, Francisco não endereçou o fato da perseguição de povos da Europa, do Oriente Médio e da África pelos islâmicos. Tal extremismo católico é bastante significativo.

            O testemunho da Bíblia e da história é o de que o homem, por seus próprios recursos e pesquisa, não pode entender Deus. As Escrituras declaram: “Poderás descobrir as coisas profundas de Deus, ou descobrir perfeitamente o Todo-Poderoso? Como as alturas do céu é a sua sabedoria; que poderás tu fazer? Mais profunda é ela do que o Seol; que poderás tu saber?[24]  A riqueza e a profundeza da sabedoria de Deus são além da compreensão humana.[25]  O Senhor Jesus proclamou os meios pelos quais alguém pode conhecer quem Deus é e como Ele age. Ele disse:  Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.[26]  A palavra escrita do Senhor Deus, a Bíblia, não apenas contém a verdade, mas é ela mesma a própria verdade. 

            Como descendentes de Adão, nós somos criaturas pecadoras, separados de nosso Santo Criador. Por nós mesmos, não temos como nos reconciliar com Deus.  Desde o começo, Deus deixou claro que apenas um ato de desobediência seria suficiente para produzir a morte, que significa separação dEle.  A humanidade está espiritualmente morta, separada de sua Fonte de vida – o Senhor Deus.  “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram.[27]  O Senhor Deus é todo puro e santo, e nós, como seres humanos pecadores, não podemos ter um relacionamento como Ele, uma vez que Ele não pode tolerar o pecado.  Assim, a pessoa deve morrer e enfrentar o justo julgamento de Deus.  Por nós mesmos, somos pecadores incapazes, pois “a alma que pecar, essa morrerá.[28]  Nenhuma quantidade de oração, jejum, ou boas obras pode nos proporcionar um relacionamento como o Senhor Deus, mas somente em Jesus Cristo nós podemos contemplar uma solução para nossa posição espiritual.  Como as escrituras declaram, a graça de Deus foi planejada antes de ter sido revelada:  “antes da fundação do mundo” para que fossemos aceitos no amado.[29]  O propósito e plano de Deus desde a eternidade era o de que todos as dádivas deveriam vir ao pecador em Cristo e através dEle. A graça, em seu sentido mais próprio e autêntico, é definitivamente gratuita, como as Escrituras declararam:  “sendo justificados gratuitamente pela sua graça[30]  O reino do pecado e das falsas religiões é dominado pelo reino da graça de Deus. Está escrito na Palavra de Deus que "viesse a reinar a graça[31]  A abundância da graça supera grandemente a perversidade do pecado. Uma vez que o pecador crente recebe Jesus Cristo como sua única segurança diante do Deus todo Santo, ele se encontra não apenas liberto de seus pecados, mas também feito “reinar em vida.”[32]  Aqueles que recebem a abundante graça dada por Cristo não apenas são redimidos do domínio da morte, como também vivem e reinam com Ele à medida que são santificados diariamente, através de Sua Palavra, pelo Espírito Santo e pela comunhão constante com Ele.  Estes devem viver e reinar para sempre com Cristo no mundo sem fim. Através de Jesus Cristo, a graça reina com liberdade, poder e abundância soberanas!  “Bendito seja para sempre o seu nome glorioso, e encha-se da sua glória toda a terra. Amém e amém.[33]  ♦

 

Berean Beacon

Website: http://www.bereanbeacon.org/portugues

Email address: lilikae@gmail.com

O autor autoriza a cópia desse artigo desde que seja feita em sua totalidade, sem alterações.

É também autorizada a publicação desse artigo em sua totalidade em web sites na Internet.

 

[1] http://www.cnn.com/2015/11/13/world/paris-shooting/ 12/15/2015

[2] https://www.youtube.com/watch?v=kZPZTYPpaiUhttps://www.youtube.com/watch?v=kZPZTYPpaiU

[3] www.clarionproject.org/blog/europe/al-baghdadis-trojan-horse-arrives-europe12/21/15

[4]  http://www.ruhrnachrichten.de/staedte/bochum/Bischof-in-Bochum-Kardinal-Lehmann-will-interreligioese-Gespraeche-mit-dem-Islam-foerdern;art932,2189134 Translated from the original German 12/15/2015.

[5]  http://abcnews.go.com/US/pope-francis-philadelphia-founded-haven-religious-freedomtolerance/story?id=34064928 

[6] www.societyofmaryusa.org/JPIC/JPIC-Action-HumanitarianCrisisInSyria110515.html  12/15/2015

[7] www.usccb.org/about/migration-policy/syrian-refugee-crisis.cfmhttp://www.usccb.org/about/migration-policy/syrian-refugee-crisis.cfm  12/15/2015

[8] www.breitbart.com/london/2015/09/05/gulf-states-refuse-to-take-a-single-syrian-refugee-say-doing-so-exposes-them-to-risk-of-terrorism/

[9] Detalhes no site: http://www.dailymail.co.uk/news/article-1091218/Muslim-prayer-rooms-opened-Catholic-schools-say-church-leaders.html#ixzz3ubVKMF6E

[10] http://www.truthrevolt.org/news/catholic-school-offers-sacred-place-muslim-prayer

[11] http://galliawatch.blogspot.com/2013/12/pope-francis-on-islam.html   2/20/14

[12] Catecismo da Igreja Católica, Para. 841

[13] All quotes from the Koran are from this site: http://www.hti.umich.edu/k/koran/ http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/alcorao.html

[14] Efésios 1:7

[15] João 8:58

[16] João 10:30

[17] João 8:24

[18] 1 João 1:5

[19] João 17:3

[20] 1 João 5:13

[21] Lucas 6:35-36

[22] http://craigconsidinetcd.com/2014/01/24/pope-francis-christians-must-build-bridges-of-dialogue/

[23] Efésios 1:11, aquele que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade

 

[24] Jó 11:7-8

[25] Romanos 11:33; Isaiah 40:28; Eclesiásticos 3:11

[26] João 17:17

[27] Romanos 5:12

[28] Ezequiel 18:4

[29] Efésios 1:4, 6

[30] Romanos 3:24

[31] Romanos 5:21

[32] Romanos 5:17

[33] Salmos 72:19

Papa Francisco nos EUA, Aclamar ou Desdenhar?

Caro Amigo,

Quando você estudar os fatos documentados no artigo abaixo, você compreenderá que é imperativo rejeitar o Papa Francisco e sua igreja romana. Vários exemplos históricos demonstram que é mortalmente perigoso aceitar esta instituição como uma igreja genuinamente cristã, não importa quão habilmente ela seja apresentada. Na Irlanda, por exemplo, em 1172, a aceitação da igreja romana por pastores cristãosem toda a nação resultou no fim da verdadeira fé cristã naquela ilha, para a maioria das pessoas. Naquele ano, o catolicismo romano foi imposto a pastores cristãos pelo Papa Alexandre III, que utilizou para tanto o poder militar de Henrique II da Inglaterra. Os pastores e o povo aceitaram a igreja romana ao invés de morrer pela fé. Quão diferente as coisas poderiam ter sido se estes tivessem sacrificado suas vidas pelo Evangelho da graça!

De forma semelhante, na década de 1560, os Jesuítas chegaram à Polônia e criaram uma rede de escolas e universidades em todo o país, conseguindo, de maneira bastante astuta, promover o romanismo como a Igreja verdadeira. Foi assim que pastores, líderes, e povo aclamaram a igreja romana e, tristemente, o que a Reforma Protestante conquistou foi, em sua maior parte, perdido. Também, entre os anos de 1600 e 1610, os jesuítas lideraram a contra-reforma na Hungria e foram bem sucedidos em converter um terço da população de volta ao catolicismo, em um período em que o país estava em sua era de ouro da fé bíblica. Agora, com outro jesuíta astuto liderando o campo –  Papa Francisco – oromanismo é imposto às nações do mundo. Está na hora de você, e todo verdadeiro cristão, tomar posição contra a invasão desta igreja apóstata.

Por favor, repasse este artigo e, se possível, poste em websites na Internet. Ore para que o Senhor Jesus Cristo mostre a Si mesmo como o Líder de Sua Igreja. De acordo com Sua Palavra da verdade e com o Evangelho da graça, é Ele quem governa s Sua Igreja.

Na Verdade e Graça de Cristo,

Richard Bennett

Papa Francisco nos EUA, Aclamar ou Desdenhar?

By Richard Bennett

    “Recebido com uma fanfarra de trombetas e coros de améns, papa Francisco se apresentou nos Estados Unidos na quarta-feira com uma mensagem energética sobre mudança climática, imigração e pobreza que se estendeu do pastoral ao político. Em um dia que combinou o esplendor de uma igreja antiga com a frenesi de uma turnê de estrela de rock moderno, Francisco se intrometeu quieta, mas forçosamente em algumas das questões mais controversiais da vida cívica americana.

O New York Times falou sobre a frenesi da adulação pelo Papa Francisco durante sua visita aos Estados Unidos. Era como se nenhuma controvérsia estivesse além de seu entendimento ejulgamento, e nenhum pobre mortal além do alcance de sua misericórdia. E, como se mãosinvisíveis estivessem secretamente as conduzindo, multidões prestavam homenagens e aclamações ao pontífice romano.  Parece que o mundo inteiro se maravilha comele, com grande admiração por seu poder, política e pompa. No entanto, muitos poucos compreendem a verdade sobre a instituição que ele dirige. Muitos poucos se atreverama analizar o que ele realmente disse. E um exemplo disso é o que o papa disse na St Patrick's Cathedral, em Nova Iorque. No dia 24 de Setembro de 2015, Francisco ofereceu orações às centenas de peregrinos muçulmanos mortos durante a Hajj islâmica, dizendo: “Eu gostaria de expressar minhas condolências aos meus irmãos e irmãs muçulmanos. Meus sentimentos de proximidade em face à tragédia. Tragédia que eles sofreram em Meca...Neste momento eu asseguro minhas orações. Eu me uno a todos vocês. Uma oração ao Deus todo poderoso e misericordioso.”

    Este sentimento é consistente com os ensinamentos oficiais do Vaticano. À medida que Roma tem se distanciado do Senhor da Salvação, ela tem se movido em direção a uma solidariedade com o Islamismo, e tem confessado que ambos adoram o mesmo deus.    

“O desígnio de salvação envolve igualmente os que reconhecem o Criador, entre os quais, em primeiro lugar, os muçulmanos que declarando guardar a fé de Abraão, connosco adoram o Deus único e misericordioso que há-de julgar os homens no último dia.”

    A expressão de uma união de fé no Alá do Islamismo, feita por Papa Francisco, é uma abominação diante doúnico Deus Verdadeiro, como Ele comanda: “porque não adorarás a nenhum outro deus; pois o Senhor, cujo nome é Zeloso, é Deus zeloso” e “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.”  Assim,  a perversidade sacerdotal e os ultrajes doutrinais são pragas que nem mesmo a afetação de Francisco pode disfarçar. 

A Perversidade da Igreja Romana que Precisa ser Analizada

    O que foi revelado ao mundo em 2003 continua verdadeiro hoje. “Do Canadá à Austrália, da África do Sul a Hong Kong, em toda a Europa, da Irlanda ao país do Papa João Paulo II, os casos de abuso sexual por parte de clérigos e o acobertamento destes tem se mostrado ser um problema mundial.” “Este problema não diz respeito a um homem ou a um país, mas a uma instituição.” Muitas e muitas vezes a Igreja Romana tem se mostrado ser uma 'instituição” cheia de traição, abusos e mentiras. Os casos de misconduta sexual pelo clero católico continuam a acontecer, como foi divuldado recentemente no dia 5 de Agosto de 2015:  

“Expirou na Segunda-feira o prazo para a apresentação de alegações, e o caso de falimento da arquidiocese das Twin Cities (Cidades Gêmeas) passa agora a uma nova fase. Até o último dia do prazo, mais de 600 acusações foram apresentadas, incluindo 407 por supostas vítimas de abuso sexual.”

    No dia 15 de Julho de 2015, o New york Times relatou:

“Apesar de a misconduta sexual de padres vir,  há muito tempo, chamando a atenção das manchetes em Minnesota e ao redor do mundo, as últimas renúncias [do arcebispo John C. Nienstedt e do bispo auxiliar Lee A. Piché] aconteceram em meio a uma tentativa de punir os líderes da igreja que não interviram.”

    É muito bem reconhecido que o celibato imposto pelo Código de Direito Canônico Católico Romano tem sido a raiz da degradação moraleda licenciosidade entre os padres católicos. Estes padres corrompem mulheres, meninos e meninas com atos de fornicação e sodomia. É também sabido e prontamente admitido por católicos que foi o Papa Gregório VII quem primeiro impôs a lei banindo o casamento de padres. Assim, o web site católico www.uscatholic.org declara:

Em 1075, papa Gregório VII emitiu um decreto efetivamente banindo padres casados do ministério, uma disciplinaque foi formalizada pelo Primeiro Concílio Laterano, em 1123.

    O Papa Francisco é alardeado como um papa que rompe com as tradições romanas. Se ele está verdadeiramente preocupado com os inúmeros clérigos e leigos que são casualidades de uma lei papal, a qual viciosamente arrasou suas vidas, então ele deveria se apressar em abolir tal vil regulamentação. O rumor é o de que ele provavelmente o fará. Mas depois de 1500 anos da aplicação dessa lei absurda por seus predecessores, se Francisco a rescindir, nós poderiamos suspeitar que a razão principal seria financeira, e não sua preocupação para com as vítimas dos abusos perpetrados pelos padres romanos. Fontes de notícias, como o 'The Guardian', relataram:  

“O Papa Francisco tem aclamado seus bispos nos EUA pela maneira com eles têm lidado com a crise relacionada ao abuso sexual, a qual tem afetado a Igreja Católica por décadas, dizendo que eles demonstraram 'coragem' durante o processo e recuperaram a autoridade e a confiança que eram exigidas deles...Entre 2004 e 2013 as dioceses nos US pagaram $1.7 bilhões em conciliações legais, de acordo com o relatório divulgado no ano passado pela Conferência dos Bispos Católicos nos EUA. Naquele mesmo período, estas também pagaram $ 379 milhões em taxas legais.”

    A Igreja Católica Romana é uma empresa, e nenhuma empresa poderia sustentar tamanhas perdas financeiras. Ela precisa manter seu poder e autoridade sobre os milhões de católicos que a seguem, independentemente de seu histórico de mentiras e corrupção; então, de fato, é possível que Papa Francisco rescinda a lei que barra padres casados do ministério.

Pior que Abuso: O Dogma Católico Romano da Obtenção de Vida Espiritual Através de Sacramentos

    No Domingo, dia 3 de Maio de 2015, o Papa Francisco, da mesma forma que os papas que o precederam, enfatizou a participação nos sacramentos como uma forma de se adquirir a vida espiritual e a comunhão com Cristo. Ele disse:

“Jesus é a vinha, e através dEle...nós somos os galhos, e através dessa parábola, Jesus quer que entendamos a importância de nos unirmos a ele. Enchertados em Cristo por meio do Batismo, nós recebemos gratuitamente dEle o presente da nova vida; and somos, assim, capazes de nos mantermos em comunhão vital com Cristo. Nós devemos nos manter fiéis ao Batismo, e crescer em amizade como o Senhor através de oração, ouvindo gentilmente à Sua Palavra, lendo o Evangelho, e participando dos Sacramentos,  principalmente da Eucaristia da Reconciliação.”

    A insistência de que os rituais físicos são meios efetivos para se obter a graça tem sido um tema contínuo da doutrina romana. A Igreja Romana afirma que os sacramenos são necessários para a salvação, e que estes automaticamente transmitem a graça santificadora. Assim, a doutrina oficial de igreja declara:

“A Igreja [Católica Romana] afirma que, para os crentes, os sacramentos da Nova Aliança são necessários para a salvação. A 'graça sacramental' é a graça do Espírito Santo dada por Cristo e própria de cada sacramento. ”

        Entretanto, de acordo com as Escrituras, diante do Santo Deus, cada indivíduo é salvo somente porSua graça, através do exercício da fé, e não de praticas rituais. A Palavra é resoluta com relação a essa questão. Efésios 2:8-9, por exemplo, declara: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Efésios 2:7 declara que é por Sua bondade com relação a nós, através de Jesus Cristo, que Deus mostra as riquezas de Sua graça, “para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça, pela sua bondade para conosco em Cristo Jesus.” O significado real de graça divina é o de que não é por meio dos sacramentos do sistema romano que o indivíduo é salvo, mas somente pela graça de Deus. 

Notícia Oficial do Vaticano: Papa Francisco a Respeito do Pecado do Aborto

    A agência de notícias do Vaticano declarou o seguinte:

“O Papa Francisco voltou sua atenção especificamente ao caso das mulheres que cometeram aborto e 'carregam consigo as marcas desta decisão dolorosa e agonizante', dizendo que o perdão de Deus não pode ser negado àquele que tenham se arrependido. 'Por esta razão', ele escreve, 'Eu decidi conceder a todos os padres, pelo Ano do Jubileu, a discrição de absolver dos pecados de aborto aqueles que o cometeram e que, com um coração penitente, buscam o perdão.' ” 

    Isto está em conformidade com a lei da Igreja Romana de que o povo católico busque o perdão através da confissão de seus pecados a um padre. Esta lei é vista no seguinte:

“Aquele que quer obter a reconciliação com Deus e com a Igreja, deve confessar ao sacerdote todos os pecados graves que ainda não tiver confessado e de que se lembre depois de ter examinado cuidadosamente a sua consciência.”

    Este sistema de confissão no ouvido de um padre é um ritual desconhecido nas Escrituras. Apesar disso, católicos são obrigados a confessar seus pecados, não importa quão sérios! A igreja católica ensina que somente ela possui a autoridade e o privilégio de perdoar pecados. Isto é confirmado nas palavras do próprio Vaticano:

“Não há nenhuma falta, por mais grave que seja, que a santa Igreja não possa perdoar. 'Nem há pessoa, por muito má e culpável que seja, a quem não deva ser proposta a esperança certa do perdão, desde que se arrependa verdadeiramente dos seus erros'”

    Seria difícil invocar palavras mais arrogantes que estas. Papa Fracisco declara: “Eu decidi conceder a todos os padres...a discrição de absolver do pecado de aborto aqueles que o tenham cometido.” É uma blasfêmia que Papa Francisco conceda a seus padres (criaturas humanas) a “discrição de absolver do pecado do aborto.” Presumir que um simples mortal possa absolver o pecado de outros é blafêmia, pois esta é a prerrogativa de Deus, e somente dEle. O Senhor Deus declara: Eu, Eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro.”   Deus, em sua graça, assegura pecadores arrependidos de que seus pecados foram apagados por amor de seu próprio nome.  O pronome “Eu” é repetido para enfatizar o fato de que somente Ele pode perdoar pecados. Pela graça, os pecados são perdoados quando a pessoa crê no Senhor Jesus Cristo. 

    Pela fé na obra final do Senhor Jesus Cristo, Deus concede tanto o perdão dos pecados, como também a salvação eterna, de acordo com Sua Palavra:  “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” Esta é a verdade bíblica, ao invés do dogma católico da confissão auricular a um padre, que é uma mentira enganadora! Os escândalos resultantes do confessionário e de outros encontros próximos dentro do sistema católicotêm alcançado proporções tão terríveis, que as evidências documentadas são arrasadoras. Apesar disto, Papa Francisco mantém o curso do dogma tradicional do papado, de confissão auricular, como vimos nesse decreto de Agosto de 2015. Em vista disso, nossos corações devem se angustiar, e deve crescer o desejo de apresentar o Evangelho puro aos católicos para que estes possam vir ao Senhor e conhecer a verdadeira alegria e liberdade que vem do fato de pertencer a Ele. Como o próprio Senhor proclamou: Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.”

O Teste de Caráter do Senhor

    O nosso Senhor nos deu o teste de caráter apropriado. Não se deve julgar uma árvore por suas folhas, pela casca de seu tronco, e nem mesmo por suas flores, mas pelos frutos que ela produz. Então o Senhor Jesus disse: “Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?”  Papa Francisco e sua igreja são teologicamente doentios, e sua teologia moral levam à corrupções abomináveis. Embora o Vaticano seja o menor estado independente do mundo (apenas 108 acres), é um dos maiores estados em termos de intriga política. Nas palavras de Lord Acton, é “o demônio se escondendo atrás do crucifixo”.  A lição que aprendemos do que documentamos sobre Papa Francisco diz respeito à própria natureza do papado e seu modus operandi. O “mistério da iniquidade” do qual as Escrituras fala, não é a vida perversa de ateus, prostitutas, alcoólatras, e outros, mas, ao invés disso, a perversidade das falsas religiões.  Jesus Cristo tem Seu povo, Sua Igreja, e é verdadeiramente a Luz do mundo; mas em oposiçãoa Ele existe um que é “transformado em um anjo de luz” e tem seu próprio sistema e seus próprios falsos mestres.  

     Temos visto que os ensinamentos de Papa Francisco, como os da Igreja Romana, são os de que a salvação é obtida através dos sacramentos. Contar com coisas materiais para proporcionarem vida espiritual foi, historicamente, a primeira mentira de Satanás: “Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal. Satanás ofereceu o fruto como um meio eficaz de conceder coisas boas a Eva. Ela acreditou na eficácia inerente do objeto para abrir seus olhos para o conhecimento do bem e do mal. Da mesma forma, Papa Francisco e sua Igreja apresentam sete sacramentos materiais como meios inerentes de se obter a graça do Espírito Santo. A pretensão do Papa Francisco é a de apresentar sacramentos simbólicos como a causa eficaz da santidade e da salvação. Como vimos, ele declarou que “Enchertados em Cristo através do Batismo, nós recebemos dEle, gratuitamente, o presente da nova vida.” Papa Francisco, como também vimos, disse: “Eu decidi conceder a todos os padres...a discrição para absolver do pecado do aborto aqueles que o tenham cometido...” Ele assim o declarou, porque crê no ensinamento oficial da Igreja Católica, que é: 

 “A confissão ao sacerdote constitui uma parte essencial do sacramento da Penitência: 'Os penitentes devem, na confissão, enumerar todos os pecados mortais de que têm consciência, após se terem seriamente examinado, mesmo que tais pecados sejam secretíssimos e tenham sido cometidos apenas contra os dois últimos preceitos do Decálogo (47); porque, por vezes, estes pecados ferem mais gravemente a alma e são mais perigosos que os cometidos à vista de todos'”  

    Como sabemos, isto é uma blasfêmia terrível. Mesmo assim, honra e adoração são dados ao Papa Francisco. O mundo, em sua degeneração e escuridão, admira seu charme, sua política e seu sucesso. Católicos romanos vivem suas vidas sob a jurisdição de Papa Francisco e, dessa forma, têm uma longa jornada através do sacrifício da missa, dos sacramentos, das boas obras, do mérito, da adoração de Maria e dos santos. Cada um é obrigado a participar dos sacramentos e, um dia, serão despachados por algum tempo aos fogos de um lugar tradicionalmente conhecido como “purgatório”.

Está na Hora de Todo Verdadeiro Cristão Tomar sua Posição

    Está na hora de aqueles que realmente amam o Senhor e a verdade bíblica tomarem sua posição. Cada cristão é comandadopelo Senhor a não apenas lutar pela fé, mas também se separar daqueles que comprometeram sua fé e se recusam a se arrependerde sua descrença na verdade da Palavra do próprio Deus. O grande mandamento do Senhor Jesus Cristo, de pregar o Evagelho, se aplica a todos aqueles que se dizem cristãos. Defender Seu Evangelho da verdade baseado somente em Sua Palavra escrita é obrigação de todo aquele que se diz cristão! O próprio Senhor alertou aos crentes contra “outros cristos”. O Apóstolo Pedro alertou contra “falsos mestres”, e o Apóstolo Paulo alertou contra “lobos” dentro do rebanho. Esses alertas não são apenas contra os apóstatas daqueles dias, mas são alertas para o ano de 2015 tanto quanto eram para o cristãos do tempo de Pedro e Paulo. 

Conclusão

    A auto salvação através da missa, dos sacramentos, das boas obras, do mérito acumulado, da veneração de Maria e de santos, é terra infértil diante do Santo Deus. Isto tudo é completamente diferente da convicção do Espírtito Santo, que vem através das Escrituras. A vantagem da Palavra escrita de Deus, é a de que ela é preto no branco, e não deixa escapatória. A Igreja de Papa Francisco, em contraste, tenta controlar a religião, a moral, a política e a educação. E, no final das contas, a Roma de Francisco não é o poder do Espírito Santo, através da Palavra, mas apenas ele mesmo com seus bispos e padres, fazendo pronunciamentos em questões morais e ditando o que é para ser crido e aplicado à vida moral. Em absoluto contraste, a palavra final nas Escrituras é a de que “Ele [O Espírito Santo] convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo ” O Espírito trabalha poderosamente e tem efeitos visíveis. Quando a pessoa é levada a verdadeiramente lamentar por seus pecados, a gemer sob o fardo de sua própria corrupção, a desejar o Senhor Jesus, e implorar ao Senhor Deus que o resgate de seu estado desesperador, então ela sabe que o Espírito do Deus Vivo está agindo em sua vida. O propósito do Senhor Deus foi centralizado e finalizado no sacrifício de Jesus Cristo, que foi um ato de Sua vontade, e o mais benéfico para o Seu povo.   O poder duplo e de valor inestimável do sacrifício perfeito de Cristo é proclamado pelo Espírito Santo: É nessa vontade dEle que temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez para sempre.” 

    O sacrifício de Cristo foi substitutivo, de forma que Ele se colocou no lugar dos pecadores cristãos e,  dessa forma, satisfez a lei em seu lugar. Esta substituição foi tão real que seu sacrifíciodispensou qualquer necessidade de punição. Ao tornar-se o substituto por Seu povo, Jesus Cristo tomou para si a responsabilidade legal que era deles. Nas palavras maravilhosas das Escrituras: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo de lei, para resgatar os que estavam debaixo de lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.

    Deus prometeu ser o Pai de todo verdadeiro cristão, para que estes sejam Seus filhos. E esta é a maior honra que o homem pode ter. É um ato de completa ingratidãopor parte daqueles que, mesmo tendo este privilégio explicado a eles, degradam a si mesmos tentando substituir Jesus Cristo e a vida eterna com uma forma de santidade que não salva. Jesus Cristo prometeu que “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.”  Aqueles que atendem ao chamado de Deus são dados a Cristo, pois é através de Seu sangue somente que estes podem ser salvos. Deus, através de Seu Espírito Santo, convence do pecado, da justiça e do julgamento aqueles que reconhecem suas iniquidades e necessidade de salvação. Ao invés de o Papa Francisco dirigir-se ao povo dos EUA e de outras nações do mundo, faria mais sentido se ele dirigisse sua atenção à iniquidade de sua igreja romana.

    O que documentamos neste artigo tem o propósito e a intenção que o Apóstolo Paulo expressou quando escreveu: “Ora, eu vos lembro, irmãos, o evangelho que já vos anunciei; o qual também recebestes, e no qual perseverais, pelo qual também sois salvos, se é que o conservais tal como vo-lo anunciei; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras.” 

    Somente no Senhor Jesus Cristo, que é o Filho do Deus Vivo, pode-se encontrar liberdade e vida eterna! Creia nEle e somente nEle, “e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” 

     Se o Senhor, por sua infinita graça, tiver de fato tocado seu coração, por favor, entre em contato conosco através do e-mail:  lilikae@gmail.com   Obrigado ♦

 

Richard Bennett of “Berean Beacon”

 Website: http://www.bereanbeacon.org/portugues

O autor autoriza a cópia desse artigo desde que seja feita em sua totalidade, sem alterações. É também autorizada a publicação desse artigo em sua totalidade em web sites na Internet.

 

 

Prestem Atenção na Alarmante Engenhosidade do Sistema Papal do Vaticano

        Na realidade, o mundo está completamente enamorado com o Papa Francisco. Seja na televisão, no rádio, nos sites de notícias na Internet, ou em videos no Youtube; o Papa Francisco é apresentado como o adorável herói de hoje. O que a maioria das pessoas não avalia adequadamente é a plataforma da qual ele fala. Sem o palco papal, Jorge Mario Bergoglio, da Argentina, seria um desconhecido para a maioria das pessoas no mundo. O sistema papal é inigualável como um sistema religioso monolítico e institucional ao redor do mundo; e ainda assim parece amigável e convidativo. O papado possui uma riqueza imensa, um domínio mundial, e dita sua fé a milhões de indivíduos.[1]  Como a maior organização na terra, ele mostra sua soberba habilidade em seus diversos empreendimentos. O sistema papal é uma máquina burocrática elitista, e é tão poderosa que até mesmo o papa tem que conformar a ela ou sofrer as consequências. Um exemplo disso foi o assassinato do Papa João Paulo I ( Albino Luciani), em Setembro de 1978, apenas trinta e três dias após sua eleição.[2]  Naquela época, o serviço de notícias católico, Zenit, relatou que o Cardeal Ratzinger disse: “sua morte foi totalmente inesperada. João Paulo I parecia estar gozando de boa saúde.” Ratzinger  deve também ter tido conhecimento da morte anormal de outros papas, como por exemplo, o assassinato de papas como Estéfano VII (896-897), que foi estrangulado; Estevão IX (939-942), mutilado; João XII (955-964), assassinado; Benedito VI (973-974), estrangulado; João XIV (983-984), que morreu de fome; Gregório V (996-999),  envenenado; Clemente II (1046-1047), envenenado; Damasus II (1048), assassinado; e Papa Pio XI (1939) supostamente assassinado. Mais tarde, em 2013, Ratzinger, então Papa Benedito XVI, parece ter sido forçado a resignar. 

 

Um Resumo da História do Sistema Papal

Nos séculos IV e V, quando a grande perseguição de cristãos havia terminado, e Constantino fez do Cristianismo a religião oficial do império, o Evangelho foi diluído para acomodar práticas pagãs e especulações agnósticas. O verdadeiro louvor  a Deus e a convicção interna do Espírito Santo foram gradualmente substituídos por um espírito mundano. Práticas de cultos pagãos foram assimiladas pela entidade chamada  Igreja, a qual estava se tornando meramente uma forma ritualística e externalizada do Cristianismo, estranha às Escrituras, e desprovida da autêntica vida e experiência espirituais. A história de Vaudois, as igrejas Paulicians, e mais tarde dos Valdenses, mostra que o que foi chamado “Igreja”estava se separando mais e mais da verdadeira fé bíblica, e, dessa forma, estava se tornando um perseguidor feroz de todos aqueles que defendiam a verdade revelada no Novo Testamento.[3]  Desde o começo dos tempos do Novo Testamento, o Evangelho havia produzido uma unidade interna entre os crentes; mas a substituição do Evangelho por ritualismo produziu uma unidade que era apenas externa, uma unidade visível para um sistema institucionalizado. A  falsa divisão entre clérigo e leigo gerou uma ordem sacerdote-episcopal autoritária de domínio paroquial. Mais tarde, isto se traduziu no estabelecimento de uma hierarquia de um clero dominante reinando sobre o rebanho de Deus. Lá pelo final do século V, estes tais “sacerdotes” presumiam ser os mediadores entre Deus e os homens; substituindo os primitivos pastores do Evangelho, os quais haviam simplesmente ensinado as Escrituras. A Igreja não era mais a comunhão dos crentes em Jesus Cristo, unidos pelo Evangelho, mas, na maioria das vezes, estava rapidamente se tornando um sistema dominado pela hierarquia dos bispos e anciãos.[4]  subida ao poder desse  sistema religioso se tornou possível devido a vários fatores importantes no Império Romano. Em 330 D.C., o imperador Constantino transferiu a sede do Império de Roma para Constantinopla, e o vácuo de poder deixado por essa mudança abriu o caminho pelo qual esse sistema religioso em desenvolvimento pode se posicionar para obter um maior poder civil.  Segundo, as invasões bárbaras do Império Romano do Ocidente criaram um caos  esmagador, especialmente em Roma; e,  tirando vantagem dessa crise, homens religiosos empreendedores a usaram para construir passo a passo a estrutura emergente do que se tornaria o sistema papal do Santo Império Romano.

 

            Além disso, através da assimilação religiosa dos bárbaros, o bispo de Roma gradativamente firmou seu lugar como a principal força unificadora que manteve unida uma sociedade despedaçada e corrupta. Assim, o sistema do Vaticano emergiu triunfante da decadente e confusa ruína do Império Ocidental, e começou a se apropriar das prerrogativas dos Césares. Adicionalmente, este afirmou a si mesmo como possuidor de autoridade política e espiritual sobre todos os governantes, primeiro ministros e reis do mundo, não se sujeitando a nenhum deles. Esta era uma das principais batalhas do Sacro Império Romano, através dos séculos. Apesar de a Reforma Protestante do século XVI o ter eventualmente despojado de seu status na arena civil, o Vaticano nunca desistiu de seu desejo de governar o mundo, tanto espiritualmente como temporalmente.

 

Início do Sacramentalismo

Como o verdadeiro Evangelho da salvação, através da graça de Deus e da fé em Cristo somente, havia sido abandonado pelo sistema religioso papal, cada vez mais mundano, este começou a receber, a partir do século V e por muitos séculos, povos bárbaros que desejassem se tornar cristãos, sem nenhum chamado ao arrependimento e à crença.  O sistema papal simplesmente batizava as pessoas dessas tribos bárbaras incluindo-as na chamada Igreja, colocando seus nomes em seus registros. Isto é completamente contrário às Escrituras Sagradas, na qual existe uma absoluta conexão entre o Espírito e a Palavra de Deus, e não entre água é graça. Dessa forma, o Apóstolo Pedro declarou: “tendo renascido, não de semente corruptível, mas de incorruptível, pela Palavra de Deus, a qual vive e permanece.”[5]  Apesar disso, o ensinamento papal do suposto renascimento através da água do batismo, que começou naqueles séculos, continua parte do sistema até os dias de hoje. O atual Código de Direito Canônico 849 declara:  

 “O Batismo, porta dos sacramentos, necessário na realidade ou ao menos em desejo para a salvação, e pelo qual os homens se libertam do pecado, se regeneram tornando-se filhos de Deus e se incorporam à Igreja [Católica Romana], configurados com Cristo mediante caráter indelével, só se administra validamente através da ablução com água verdadeira, usando-se a devida fórmula das palavras.”

 

Assim, desde o século V, pelo menos, homens chamados padres agiam como suposto mediadores entre Deus e homens.  No entanto, de acordo com as Escrituras, diante do Santo Deus todo indivíduo é salvo somente por Sua graça. A Bíblia é absolutamente clara em Efésios 2:8-9: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie”. E  Efésios2:7 declara que é por Sua bondade, através de Jesus Cristo, que Deus demonstra a suprema riqueza de Sua graça: “para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça, pela sua bondade para conosco em Cristo Jesus.”  Somente Deus salva, é o verdadeiro significado da graça divina.

     

            O sistema papal vem tentando imitar a graça salvadora desde o final do século V, e para isso, alega que seus sacramentos são necessários à salvação. Demorou alguns séculos para que esse sistema sacramental fosse desenvolvido completamente em sete sacramentos. Hoje, os ensinamentos oficiais da igreja romana declaram o seguinte: “A Igreja afirma que para os crentes os sacramentos da nova aliança são necessários à salvação. ”[6]  Esta é a política orientadora do sistema papal. Assim, no Domingo, dia 3 de Maio de 2015, o Papa Francisco obedeceu estritamente a política orientadora do Vaticano com relação aos sacramentos, e disse:

 “Jesus é a videira...Nós somos os ramos e através desta parábola Jesus quer fazer-nos perceber a importância de permanecer unidos a Ele. Os ramos não são autossuficientes, mas dependem totalmente da videira, na qual se encontra a fonte da sua vida.Assim é para nós cristãos. Iniciados com o Batismo em Cristo, recebemos d’Ele gratuitamente o dom da vida nova; e graças à Igreja podemos ficar em comunhão vital com Cristo. Ocorre manter-se fiéis ao Batismo e crescer na intimidade com o Senhor mediante a oração, a escuta e a docilidade à sua Palavra, a participação aos Sacramentos, especialmente, à Eucaristia e à Reconciliação.”[7]

 

 

O Estabelecimento do Sistema com o Papa com seu Líder

            O Imperador Justiniano I (527-565) foi quem, mais do que qualquer outro, estabeleceu a supremacia do bispo de Roma como o líder do sistema. Ele assim o fez de maneira legal e formal ao colocar éditos e regulamentos puramente eclesiásticos sob o controle da lei civil. O historiador Le Rou Edwin Froom resumiu dessa forma os acontecimentos:

 “O terceiro maior feito de Justiniano foi a regulamentação das questões eclesiásticas e teológicas, que culminou com seu Corpo de Leis Civis, o qual estabeleceu o bispo de Roma como 'o cabeça de todas as santas igrejas', lançando  assim os fundamentos para a supremacia eclesiástica do papa.”[8] 

 

            O decreto do Imperador Justiniano não criou o ofício do papa, mas, ao invés disso,  estabeleceu a base legal para que o bispo de Roma avançasse seu domínio.  O imperador queria aliviar o fracasso do Império, impondo assim uma unidade eclesiástica. Consequentemente,  o bispo de Roma se tornou o cabeça da igreja do Império, e o título de “Papa” começou a ser utilizado por aquele com o título de “bispo de Roma”, o qual era agora livre para para utilizar a espada da coerção do poder civil  dada a ele pelo decreto de Justiniano.

 

Antes disso, a unidade eclesiástica era obtida pela persuazão moral do Evangelho e das Escrituras para a salvação dos indivíduos que, por sua vez, se tornavam sal e luz em suas sociedades civis. Assim, foi no século VIII, que o poder civil foi colocado ao alcance do papado; e  à medida que o poder do “sistema” cresceu, cresceu também a imoralidade na vida tanto daqueles que o lideravam como também daqueles que estavam sob seu controle.

 

Imoralidade seguida por Assassinato Eclesiástico e Tortura

O ano de 1073 foi um ponto crítico nesses séculos de tamanha imoralidade. A disciplina rigorosa se tornou a regra do papado. Mas agora, além da luxúria da carne, a mente do papado continuou com seu desejo de domínio total, tanto eclesiástico como civil. Neste período, a linhagem de Carlos Magno já estava muito fraca para evitar as ambições papais, e Papa Gregório VII (também conhecido como Hildebrando) era mais ambicioso que os que o haviam precedido. Ele estava convencido de que o reino do papa era de fato o reino de Deus na Terra, e estava determinado a colocar todo poder e autoridade, seja espiritual ou temporal, sob o domínio da “cadeira de Pedro”. Foi Gregório VII quem previu o que se tornaria a vasta estrutura do sistema papal. Seu objetivo era o de se tornar o governante supremo e o juíz de todos os líderes, tanto na Igreja como no Estado. O que Gregório compreendeu tão astutamente foi a noção de que para ter domínio sobre a esfera temporal, o papa teria que alegar ser Deus. Essa noção, alimentada por sua ambição esmagadora e pela tremenda riqueza que a Igreja Católica Romana já possuia, fez com que sua implementação fosse possível.

 

            Essas encenações astutas começaram a produzir frutos ainda durante o governo de Gregório (1073-1085). Os papas Inocêncio III (1198-1216) e Bonifácio VIII (1294-1303) colocaram os toques finais no poder espiritual e temporal do sistema papal. O papa Inocêncio III proclamou uma cruzada contra os Albigenses[9] e ofereceu, a todos aqueles que participassem dela, o perdão de todos os pecados, com direito de entrar no céu sem ter que passar pelo purgatório. Essa foi uma guerra perpetrada com tremenda crueldade. Cidades e vilas inteiras foram destruídas indiscriminadamente, e milhares de pessoas foram queimadas na fogueira ou sujeitas a torturas brutais. A história desses tremendos atos de brutalidade foi estabelecida por numerosos relatos. Papa Bonifácio VIII era “teimoso, ambicioso, inteligente, fútil e inescrupuloso. Ele verdadeiramente acreditava que o papa era o 'Vicário de Cristo na Terra', e que ele tinha poderes supernaturais. Qualquer um que se opusesse a ele estaria se opondo a Deus e, portanto, era perverso”[10]  Ele é famoso por sua declaração na bula papal “Unum Sanctum”: “Nós declaramos, dizemos, definimos e proclamamos que toda criatura humana, por sua necessidade de salvação, está sujeita ao Pontífice Romano.”[11]  Setenta e cinco papas, um após o outro, desde o Papa Inocêncio III ao Papa Pio VII, aprovaram tortura, assassinato, queimaram pessoas na fogueira, e confiscaram a propriedade de cristãos durante os seis terríveis séculos da Inquisição.[12]  O papado infligiu torturas excruciantes e morte cruel àqueles que eram verdadeiros cristãos.

 

 

A Gloriosa Reforma Protestante e a Malevolente Contra Reforma

A Reforma Protestante no século XVI não apenas restaurou grandemente a fé bíblica que havia sido proclamada pelos Apóstolos, mas também devastou o sistema papal por toda a Europa.  Os grandes nomes da Reforma foram tais como Lutero, em Wittenberg; Erasmo e Colet em Oxford; Bilney, Latimer e Cartwright em Cambridge; e Lefevre and Farel em Paris. Esses líderes da Reforma eram homens altamente treinados dessa geração, e, em alguns casos, como no caso de Beza e Tyndale, eram intelectuais altamente conceituados. A Reforma foi um glorioso despertar espiritual. E a primeira resposta do sistema Católico Romano à fé bíblica dos Reformadores foi a Contra-Reforma, que foi avaçada principalmente através da influência política e educacional da Ordem dos Jesuítas. Os Jesuítas, de maneira militante e intransigente, lideraram o movimeto para restaurar o sistema católico romano à posição que ele tinha antes. Sua intenção, então e agora, é a de endoutrinar a população. Pessoas que não têm um firme conhecimento da Bíblia são notoriamente superticiosas e subservientes aos ditames de religiões emocionais e misticismo. O misticismo dos jesuítas é, então, muito atraente a eles, pois não têm o conhecimento correto de Deus através de Jesus Cristo e de Sua Palavra escrita. A estas pessoas, desorientadas em escuridão espiritual, o sistema católico romano oferece a autoridade do papa, seus rituais visíveis e o condicionamento psicológico eficiente.

                       

            Pela metade do século dezessete, a Ordem dos Jesuítas possuia milhares de membros em toda Europa. Sua missão, naquela época e hoje, tem sido a de minar a confiança na Bíblia como a Palavra de Deus e extirpar os efeitos da Reforma Protestate. Nos últimos séculos eles se tornaram a arma mais potente do papado para subverter a cultura ocidental dos princípios e liberdades  bíblico-cristãs. Os jesuítas têm sido uma forte influência nas monarquias católicas em toda a Europa.  Eles têm liderado os principais esforços da Contra-Reforma por quatro séculos ao apoiar a autoridade papal, restaurar o sistema sacramental, e promulgar uma versão persuasiva do misticismo e supertição romanos em várias nações que tinham sido tocadas pelos princípios bíblicos da Reforma Protestante.  Muito do que a Roma papal conquistou desde a Reforma e nos tempos modernos se deve ao planejamento,  à estratégia, e à dedicação fanática dos jesuítas. No dia 1/6/2015, o sistema papal, usando seu papa jesuíta, Francisco, igualou Jesus a Maomé, tentando, assim, negar e repudiar a excepcionalidade do próprio Senhor Jesus e da fé cristã. Suas palavras exatas foram: “Jesus Cristo, Maomé, Jeová, Alá, estes são todos os nomes usados para descrever uma entidade que é  certamente a mesma por todo o mundo.”[13]  Tal repúdio da excepcionalidade do Senhor Jesus Cristo pelo sistema papal é o ponto culminante da apostasia.

 

O Sistema Papal Promove seu Próprio Sistema Cultural

            O conceito de “bem comum” é uma parte integral da doutrina social católica. Eles definem “bem comum” da seguinte forma:

O bem comum não consiste na simples soma dos bens particulares de cada sujeito do corpo social. Sendo de todos e de cada um, é e permanece comum, porque indivisível e porque somente juntos é possível alcançá-lo, aumentá-lo e conservá-lo...O bem comum pode ser entendido como a dimensão social e comunitária do bem moral.  ”[14]

            Implícita nesta declaração está a idéia de que toda propriedade privada, riqueza e bens nunca são realmente privados. Em outra parte, é oficialmente declarado que a propriedade privada e todos os bens estão sempre sujeitos a reegulamentação, de forma que “o bem comum” seja o principal beneficiário.[15] Além disso, o Catecismo da Igreja Católica declara:

      “Cabe ao Estado defender e promover o bem comum da sociedade civil. O bem comum de toda a família humana pede uma organização da sociedade internacional.”[16]  

 

            Ao alinhar-se com as atuais tendências socialistas, o sistema papal espera ganhar uma crescente posição de relevância nos círculos políticos, econômicos e sociais seculares. A doutrina social católica tem como objetivo um coletivismo do estilo marxista no qual cada pessoa tem uma porção igual do “bem comum” com base em sua suposta dignidade e direito. Tal conceito ensina que as pessoas dependem do goveno civil ao invés de serem responsáveis por suas próprias vidas e escolhas, como a Bíblia requer. Em lugar algum a Bíblia chama cristãos a depender do governo para sua subsistência, mas ao invés disso, devem buscar a Deus, que é o provedor de suas necessidades.[17]  Se, no entanto, o sistema papal fizer com que a Bíblia pareça irrelevante,[18] e perverter o Evangelho, a Igreja Católica terá de novo a oportunidade de se tornar a autoridade moral internacional; o que já alega ser nos países primeiramente católicos.    

 

Concluindo, a Lição a ser Aprendida

            O sistema papal surgiu durante o Império Romano e  sobreviveu a sua queda. Em 537 D.C., Justiniano forneceu a base legal para que este adquirisse poder civil, o que este o fez no curso dos séculos seguintes. Seu poder temporal foi contido com a recuperação da Bíblia e do Evangelho durante a Reforma Protestante, no século XVI, e resistida pelos puritanos nos séculos dezessete e dezoito. No entanto, este sobreviveu a desintegração do Império Romano para se tornar uma “nação soberana” no século XX, e está agora em posição de continuar como um grande participante do poder neste século. Atualmente, o Papa Francisco é o líder visível da igreja romana, mas o sistema papal, que é nada menos que a falsificação satânica da verdadeira Igreja Cristã e o próprio “mistério da iniquidade”[19] , é quem controla o poder por trás do trono. O resultado disso através dos séculos têm sido o “perverso engano”do sistema. Tal apostasia é marcada pela hipocrisia e pela falsidade. O sistema papal é apóstata, e enquanto por fora se empenha para se mostrar justo e santo, tem como objetivo enganar mesmo os eleitos, se isso fosse possível. 

 

            A Igreja verdadeira é um dos grandes mistérios revelados por Deus, a qual teve sua completa manifestação no Novo Testamento, como o corpo do Senhor Jesus Cristo..[20]  Assim, as Escrituras procalmam: “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem fez também o mundo; sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas”[21]  É por isso que o Cristianismo verdadeiro é centralizado na Pessoa do Senhor Jesus Cristo e não num sistema eclesiástico e político.

                       

            Quando contemplamos o poder, a sabedoria, a bondade do Pai celestial, nós também contemplamos o poder, a sabedoria, e a bondade do Senhor Jesus Cristo, pois, como Mediador, Ele tem a natureza e as perfeições do próprio Deus. Somente o Senhor Jesus Cristo nos reconcilia com Deus pela completa satisfação legal por nossos pecados, através de sua morte substitucional na cruz. Não existe, absolutamente, qualquer sistema de igreja que possa redimir uma alma através de ações rituais e sacramenalizadas, ou por qualquer outro meio. Nem mesmo nós mesmo podemos nos justificar perante Deus através de nossas obras religiosas, as quais são sempre manchadas por nossas ações imperfeitas e motivos egoístas. Uma alma não terá paz com Deus enquanto estiver se esforçando para salvar a si mesma por meios que não são aceitáveis a Ele.  Somente a obra de redenção do Senhor  Jesus Cristo, ao derramar Seu sangue por nós, satisfaz os requerimentos do Deus Santo e de Sua Lei perfeita. É através de nosssa fé em Cristo, como o Corderio Perfeito de Deus, que somos salvos. Ao crermos nEle, nós somos resgatados da penalidade universal da segunda morte e temos a garantia, diante de Deus, que somos aceitos nEle. [22]  Não existe nenhuma outra forma de salvação que Deus, o Espírito Santo, testifique como validado por Ele para as consciências dos homens.[23]  “E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos.”(Acts 4:12) Assim, a Palavra de Deus expressa: “A quem tenho eu no céu senão a ti? e na terra não há quem eu deseje além de ti.”[24]  Concluindo, é a gloriosa pessoa do Senhor Jesus Cristo que é revelada e dá vida e salvação; em completo contraste com o sistema papal que promete vida e salvação, mas em realidade oferece rituais de servidão e imoralidade que no fim levam à morte e à condenação.                   

 

            Se não fosse pela recuperação da autoridade absoluta da Bíblia e do Evangelho da graça na salvação durante a Reforma Protestante do século dezesseis, o sistema papal talvez ainda estivesse desapercebido. Apesar de este sistema ser exposto tão abertamente no mundo de hoje, o Espírito Santo ainda convence indivíduos de seus pecados diante do Santo Deus, e os leva ao arrependimento para a vida em Jesus Cristo.  “Deus, com a sua destra, o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e remissão de pecados.”[25] 

 

As palavras assustadoras do Senhor em Mateus 7:21 devem soar nos ouvidos daqueles que durante toda a sua vida  creram no sistema religioso papal: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” Ninguém terá parte com Deus em sua glória meramente por reconhecer a autoridade de Cristo, crer em sua divindade, professar fé em Sua perfeição e no mérito infinito de sua redenção, mas apenas aquele que crer somente no Senhor Jesus Cristo para sua salvação.

 

O Senhor resumiu o mandamento da fé quando disse: “Jesus lhes respondeu: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou.”[26]  “ Da mesma forma, o Apóstolo Paulo e Silas declararam: “Responderam eles: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.” [27]  O Evangelho do Senhor Jesus vigora, e também Seu chamado em sua vida. Você pessoalmente conhece Jesus Cristo?  A água da vida é oferecida a você na abundância da graça que supera  a malignidade do pecado. Assim, o chamado do Senhor Jesus, nas Escrituras, diz: “E o Espírito e a noiva dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, receba de graça a água da vida. ”[28]

 

      Uma vez que você, um pecador condenado, crê em Jesus Cristo somente, pela graça somente, pela fé somente, como sua única segurança e refúgio diante do Deus Todo Santo, você se vê livre de seus pecados, e feito para reinar em vida, “Porque, se pela ofensa de um só, a morte veio a reinar por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.”[29]  Aqueles que recebem a graça abundante dada por Cristo não apenas são redimidos do domínio da morte, mas vivem e reinam com Ele à medida que são santificados diariamente através de Sua Palavra, pelo Espírito Santo, e pela constante comunhão com Ele. Com Cristo eles devem reinar para sempre e glorificá-lO por toda eternidade. Creia em Jesus somente, e você estará seguro nEle “para o louvor da glória da sua graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado;”[30]   “Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.”[31]

 

Richard Bennett of “Berean Beacon”

 Website: http://www.bereanbeacon.org/portugues

O autor autoriza a cópia desse artigo desde que seja feita em sua totalidade, sem alterações. É também autorizada a publicação desse artigo em sua totalidade em web sites na Internete

 

 

[1] The papal system rules more than one billion Roman Catholics worldwide.

[2] Vid David Yallop, In God’s Name: An Investigation Into the Murder of Pope John Paul I  (Bantam Books, 1984)

[3] “E vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue dos mártires de Jesus. Quando a vi, maravilhei-me com grande admiração.” Apocalipse 17:6

[4] Vid Wylie, A História do Protestantismo,  Vol. I, Book I, pp. 3-14.  Veja também D’Aubigne, Book I, pp.1-34.  O historiador William Gilly mostra que no começo do século V, Vigilantius, nativo da  Acquitain, se opôs firmemente ao desenvolvimento do sistema eclesiástico.

[5] I Pedro 1:23

[6] Catecismo Parágrafo 1129 (Italicos no original)

[7] www.missionsandiego.org/pope-francis-bear-the-fruits-of-membership-in-christ-and-the-church-regina-caeli-messsage-may-3-2015/ (No original os nomes dos sacramentos não estão em negrito.)

[8] A Fé Profética de Nossos Pais, by Le Roy Edwin Froom  Vol. I, p. 507.

[9] Os Albigenses eram um grupo de Cristãos, influentes por sua vida de devoção, condenados pelo sistema de Roma.  George Stanley Faber,  escritos de 1838 nos dão um exemplo do trabalho papal: “De acordo com o plano adotado pelos inquisidores de Languedoc, era moralmente impossível para qualquer dos acusados Albigenses escapar [das acusações de maniqueísmo].  

[10] http://history.boisestate.edu/westciv/babylon/04.htm  6/3/2015

[11] Henry Denzinger, As Fontes do Dogma Católico, Revisado by Karl Rahner, B. Herder Book Co., 1957), #469.

[12] Assistao Vídeo A Inquisição no site: https://www.youtube.com/watch?v=Rx8PdvOELvY

[13] http://nationalreport.net/pope-francis-followers-koran-holy-bible/  6/5/2015

[14] Compêndio, Sect. 164

[15] Compêndio, Sect. 177, 178

[16] Catecismo, Para. 1927

[17] Mateus 6:31-32 “Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que havemos de comer? ou: Que havemos de beber? ou: Com que nos havemos de vestir? (Pois a todas estas coisas os gentios procuram.) Porque vosso Pai celestial sabe que precisais de tudo isso. Hebreus 13:5-6 “Seja a vossa vida isenta de ganância, contentando-vos com o que tendes; porque ele mesmo disse: Não te deixarei, nem te desampararei. De modo que com plena confiança digamos: O Senhor é quem me ajuda, não temerei; que me fará o homem?”

[18] Este plano tem sido ensinado extensivamente nas universidades ocidentais pelo menos desde os anos 60.

[19] II Tessalonicenses 2:7 Esta específica rebeldia surgiu gradualmente dentro do sistema papal quando o Império Romano deu lugar ao que se tornou o Santo Império Romano.

[20] O termo mistério significa que algo que algo que agora foi revelado esteve escondido no passado. Um dos grandes mistérios que Deus revela no Novo Testamento é o mistério da igreja. Esta é uma coisa nova; a igreja formada de Judeus e Gentios, uma em Cristo.

[21] Hebreus 1:1-3

[22] Efésios 1:3-7

[23] Romanos 5:1

[24] Salmos 73:25

[25] Lucas 24:46-47; Atos 5:31

[26] João 6:29

[27] Atos 16:31

[28] Apocalípse 22:17

[29] Romanos 5:17

[30] Efésios 1:6

[31] 2 Coríntios 5:17

Quem é o seu Santo Pai?

ob o título de Santo Padre[1] (ou Santo Pai), Papa Francisco está previsto de visitar os EUA em Setembro de 2015. Assim, nós perguntamos: “Quem é o seu Santo Pai?” O relacionamento do cristão como o Santo Pai é fundamental, e dessa forma Jesus Cristo orou:”Pai Santo, guarda-os no teu nome, o qual me deste, para[2] que eles sejam um, assim como nós”  Apenas aqueles que, somente pela graça de Deus, estão em Jesus Cristo, têm o direito e o privilégio de chamar o Santo Deus de Pai.  No entanto, o Vaticano não apenas ensina um evangelho diferente, como também alega, em seu web site, uma cadeia sucessiva de 266 “santo pais”, ou papas, de São Pedro ao Papa Francisco.

Read More

A Idolatria Hoje

Hoje em dia, em um nível popular, a palavra “ídolo” está ligada apenas a idéia de uma imagem de um falso deus ou uma divindade pagã. No entanto, em dicionários bíblicos e teológicos, a palavra “ídolo” significa “a adoração de Deus por meio de imagens”1, ou a adoração de Deus por meio de uma imagem ou símbolo2.

Read More

Alcançando os Católicos com o amor de Deus

No dia 14 de Outubro de 2008, em Stornoway, na ilha de Lewis na Escócia, tive o privilégio de falar a muitos crentes acerca do tema acima referido, tópico do qual gosto muito. A ilha de Lewis é conhecida pelo avivamento que ocorreu ali em tempos passados. Uma característica distintiva destes avivamentos, e de todos os avivamentos que ocorreram nos 300 anos de forte fé bíblica na Escócia, foi testemunhar aos Católicos.

Read More

Como Mediador Espiritual, Francisco Avança seus Planos Geopolíticos

Com o passar dos meses, a situação política mundial continua a se tornar mais instável. A Rússia de Putin tomou a Criméia da Ucrânia e o Oriente Médio continua submerso em brigas. Claramente, o instável equilíbrio global de poder e a impotência da ONU criaram uma oportunidade para Papa Francisco expandir seus próprios planos geopolíticos. Dessa forma, disfarçado de promovedor da paz, Francisco conseguiu usar a ocasião do 50º aniversário da visita do Papa Paulo VI a Israel, em 1964, para lançar sua mais recente ofensiva para o domínio papal em várias esferas. E é tendo isso em vista que devemos encarar a visita de Papa Francisco a Israel e Palestina em Maio de 2014, e seu subseqüente encontro de oração em Roma, no dia 8 de Junho.

Read More

Aníbal Pereira Reis Depois de muitos anos como padre, encontrei Jesus!

Nasci em São Joaquim da Barra, Estado de São Paulo (Brasil), no dia 9 de março de 1924, em uma família profundamente arraigada no catolicismo. Meu pai era português e, para não ser uma exceção à regra, se colocava entre os admiradores da Senhora de Fátima, da sorte e de um bom vinho. Minha mãe era de origem italiana e se orgulhava do fato de que o trono dourado do papa estava na península Itálica.

Read More

João Paulo II, Bendito aos olhos de Deus?

A beatificação de João Paulo II por Bento XVI em 1 de Maio de 2011 aspira ser “um evento histórico sem precedente”, declarou o diretor do jornal do Vaticano L’Osservatore Romano1O “Decreto para a Beatificação de João Paulo II” declara que:

Read More

O Papado Visao Panoramica Da Sua Historia e Da Sua Natureza

A igreja papal, magnífico e rico poder eclesiástico e político esplendidamente instalado, com seu quartel-general em Roma, ergue-se em vivo contraste com o que começou no século primeiro com alguns pastores ministrando a pequenas congregações. As diferenças são impressionantes.

Read More

Edoardo Labanchi Recebi misericórdia

A única religião que eu conhecia era o catolicismo romano. Por isso, decidi tornar-me padre e juntar-me à ordem dos jesuítas. Meus superiores pareciam estar bastante satisfeitos comigo, e fui aceito para fazer os votos que, com freqüência, são assumidos somente após dois anos de noviciado. Isso me deu certa satisfação, devo admitir, mas foi apenas uma satisfação humana.

Read More

Rocio P Zwirner Rocio, A mulher à beira do poço

Sou uma espanhola nascida em Madri, a mais nova de quatro irmãos e quatro irmãs. Minha família era muito ativa na Igreja Católica Romana. Uma de minhas tias, chamada Maria Josefa Segovia, era co-fundadora de uma ordem religiosa secular, a Instituição Teresiana, que se dedica à educação.

Read More

São os Católicos Cristãos?

A Igreja Católica pressupõe a si mesma como cristã. Nada, no entanto, poderia estar mais distante da verdade; ainda assim a Igreja Católica tem promovido ardentemente tal imagem. Mais precisamente, a promoção dessa imagem tem ocorrido dês de a conclusão do Concílio Vaticano II em 1965. Um objetivo primário e não negociável do Concílio Vaticano II foi o de construir a fundação e estabelecer as regras e parâmetros para a difusão de um ecumenismo multifacetado de alcance mundial.

Read More

Joseph Tremblay

Deus pode salvar qualquer pessoa, a qualquer hora, em qualquer lugar. Não importa onde ela se encontre, qual seja a sua profissão ou a sua raça, Deus ainda é capaz de salvar, em nossos dias, qualquer pessoa que se arrependa de seus pecados e confie em Jesus Cristo para a salvação. Minha vida é um exemplo deste fato.

Read More

A Adulação do Homem no livro

A degradação da natureza de Deus ao nível de torná-LO uma pessoa cegamente apaixonada que anseia por um relacionamento com o ser humano pecador é apenas parte daquilo que se pode encontrar no movimento Vida Com Propósitos de Rick Warren. A leitura da Bíblia é colocada de lado pelo conselho dado para: “reunir um grupo de amigos e formar um Grupo de Estudo do livro Vida com Propósito para revisar estes capítulos semanalmente.” 1

Read More

Alexander Carson

Desde a infância até aos quarenta e quatro anos, dezessete dos quais vividos como um padre católico (1955-1972), a Igreja Romana tinha sido o pilar da verdade para mim e guia infalível no que se refere a Deus. Este “pilar da verdade”, a Igreja Romana, não era construído somente das Escrituras infalíveis, mas também de muitas “tradições” humanas, distantes da verdade bíblica; tradições que eram mantidas como revelações de Deus, mas que, na verdade, contradiziam os evidentes ensinos das Escrituras e a estas se opunham.

Read More