Caro Amigo,
Quando você estudar os fatos documentados no artigo abaixo, você compreenderá que é imperativo rejeitar o Papa Francisco e sua igreja romana. Vários exemplos históricos demonstram que é mortalmente perigoso aceitar esta instituição como uma igreja genuinamente cristã, não importa quão habilmente ela seja apresentada. Na Irlanda, por exemplo, em 1172, a aceitação da igreja romana por pastores cristãosem toda a nação resultou no fim da verdadeira fé cristã naquela ilha, para a maioria das pessoas. Naquele ano, o catolicismo romano foi imposto a pastores cristãos pelo Papa Alexandre III, que utilizou para tanto o poder militar de Henrique II da Inglaterra. Os pastores e o povo aceitaram a igreja romana ao invés de morrer pela fé. Quão diferente as coisas poderiam ter sido se estes tivessem sacrificado suas vidas pelo Evangelho da graça!
De forma semelhante, na década de 1560, os Jesuítas chegaram à Polônia e criaram uma rede de escolas e universidades em todo o país, conseguindo, de maneira bastante astuta, promover o romanismo como a Igreja verdadeira. Foi assim que pastores, líderes, e povo aclamaram a igreja romana e, tristemente, o que a Reforma Protestante conquistou foi, em sua maior parte, perdido. Também, entre os anos de 1600 e 1610, os jesuítas lideraram a contra-reforma na Hungria e foram bem sucedidos em converter um terço da população de volta ao catolicismo, em um período em que o país estava em sua era de ouro da fé bíblica. Agora, com outro jesuíta astuto liderando o campo – Papa Francisco – oromanismo é imposto às nações do mundo. Está na hora de você, e todo verdadeiro cristão, tomar posição contra a invasão desta igreja apóstata.
Por favor, repasse este artigo e, se possível, poste em websites na Internet. Ore para que o Senhor Jesus Cristo mostre a Si mesmo como o Líder de Sua Igreja. De acordo com Sua Palavra da verdade e com o Evangelho da graça, é Ele quem governa s Sua Igreja.
Na Verdade e Graça de Cristo,
Richard Bennett
Papa Francisco nos EUA, Aclamar ou Desdenhar?
By Richard Bennett
“Recebido com uma fanfarra de trombetas e coros de améns, papa Francisco se apresentou nos Estados Unidos na quarta-feira com uma mensagem energética sobre mudança climática, imigração e pobreza que se estendeu do pastoral ao político. Em um dia que combinou o esplendor de uma igreja antiga com a frenesi de uma turnê de estrela de rock moderno, Francisco se intrometeu quieta, mas forçosamente em algumas das questões mais controversiais da vida cívica americana.
O New York Times falou sobre a frenesi da adulação pelo Papa Francisco durante sua visita aos Estados Unidos. Era como se nenhuma controvérsia estivesse além de seu entendimento ejulgamento, e nenhum pobre mortal além do alcance de sua misericórdia. E, como se mãosinvisíveis estivessem secretamente as conduzindo, multidões prestavam homenagens e aclamações ao pontífice romano. Parece que o mundo inteiro se maravilha comele, com grande admiração por seu poder, política e pompa. No entanto, muitos poucos compreendem a verdade sobre a instituição que ele dirige. Muitos poucos se atreverama analizar o que ele realmente disse. E um exemplo disso é o que o papa disse na St Patrick's Cathedral, em Nova Iorque. No dia 24 de Setembro de 2015, Francisco ofereceu orações às centenas de peregrinos muçulmanos mortos durante a Hajj islâmica, dizendo: “Eu gostaria de expressar minhas condolências aos meus irmãos e irmãs muçulmanos. Meus sentimentos de proximidade em face à tragédia. Tragédia que eles sofreram em Meca...Neste momento eu asseguro minhas orações. Eu me uno a todos vocês. Uma oração ao Deus todo poderoso e misericordioso.”
Este sentimento é consistente com os ensinamentos oficiais do Vaticano. À medida que Roma tem se distanciado do Senhor da Salvação, ela tem se movido em direção a uma solidariedade com o Islamismo, e tem confessado que ambos adoram o mesmo deus.
“O desígnio de salvação envolve igualmente os que reconhecem o Criador, entre os quais, em primeiro lugar, os muçulmanos que declarando guardar a fé de Abraão, connosco adoram o Deus único e misericordioso que há-de julgar os homens no último dia.”
A expressão de uma união de fé no Alá do Islamismo, feita por Papa Francisco, é uma abominação diante doúnico Deus Verdadeiro, como Ele comanda: “porque não adorarás a nenhum outro deus; pois o Senhor, cujo nome é Zeloso, é Deus zeloso” e “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” Assim, a perversidade sacerdotal e os ultrajes doutrinais são pragas que nem mesmo a afetação de Francisco pode disfarçar.
A Perversidade da Igreja Romana que Precisa ser Analizada
O que foi revelado ao mundo em 2003 continua verdadeiro hoje. “Do Canadá à Austrália, da África do Sul a Hong Kong, em toda a Europa, da Irlanda ao país do Papa João Paulo II, os casos de abuso sexual por parte de clérigos e o acobertamento destes tem se mostrado ser um problema mundial.” “Este problema não diz respeito a um homem ou a um país, mas a uma instituição.” Muitas e muitas vezes a Igreja Romana tem se mostrado ser uma 'instituição” cheia de traição, abusos e mentiras. Os casos de misconduta sexual pelo clero católico continuam a acontecer, como foi divuldado recentemente no dia 5 de Agosto de 2015:
“Expirou na Segunda-feira o prazo para a apresentação de alegações, e o caso de falimento da arquidiocese das Twin Cities (Cidades Gêmeas) passa agora a uma nova fase. Até o último dia do prazo, mais de 600 acusações foram apresentadas, incluindo 407 por supostas vítimas de abuso sexual.”
No dia 15 de Julho de 2015, o New york Times relatou:
“Apesar de a misconduta sexual de padres vir, há muito tempo, chamando a atenção das manchetes em Minnesota e ao redor do mundo, as últimas renúncias [do arcebispo John C. Nienstedt e do bispo auxiliar Lee A. Piché] aconteceram em meio a uma tentativa de punir os líderes da igreja que não interviram.”
É muito bem reconhecido que o celibato imposto pelo Código de Direito Canônico Católico Romano tem sido a raiz da degradação moraleda licenciosidade entre os padres católicos. Estes padres corrompem mulheres, meninos e meninas com atos de fornicação e sodomia. É também sabido e prontamente admitido por católicos que foi o Papa Gregório VII quem primeiro impôs a lei banindo o casamento de padres. Assim, o web site católico www.uscatholic.org declara:
Em 1075, papa Gregório VII emitiu um decreto efetivamente banindo padres casados do ministério, uma disciplinaque foi formalizada pelo Primeiro Concílio Laterano, em 1123.
O Papa Francisco é alardeado como um papa que rompe com as tradições romanas. Se ele está verdadeiramente preocupado com os inúmeros clérigos e leigos que são casualidades de uma lei papal, a qual viciosamente arrasou suas vidas, então ele deveria se apressar em abolir tal vil regulamentação. O rumor é o de que ele provavelmente o fará. Mas depois de 1500 anos da aplicação dessa lei absurda por seus predecessores, se Francisco a rescindir, nós poderiamos suspeitar que a razão principal seria financeira, e não sua preocupação para com as vítimas dos abusos perpetrados pelos padres romanos. Fontes de notícias, como o 'The Guardian', relataram:
“O Papa Francisco tem aclamado seus bispos nos EUA pela maneira com eles têm lidado com a crise relacionada ao abuso sexual, a qual tem afetado a Igreja Católica por décadas, dizendo que eles demonstraram 'coragem' durante o processo e recuperaram a autoridade e a confiança que eram exigidas deles...Entre 2004 e 2013 as dioceses nos US pagaram $1.7 bilhões em conciliações legais, de acordo com o relatório divulgado no ano passado pela Conferência dos Bispos Católicos nos EUA. Naquele mesmo período, estas também pagaram $ 379 milhões em taxas legais.”
A Igreja Católica Romana é uma empresa, e nenhuma empresa poderia sustentar tamanhas perdas financeiras. Ela precisa manter seu poder e autoridade sobre os milhões de católicos que a seguem, independentemente de seu histórico de mentiras e corrupção; então, de fato, é possível que Papa Francisco rescinda a lei que barra padres casados do ministério.
Pior que Abuso: O Dogma Católico Romano da Obtenção de Vida Espiritual Através de Sacramentos
No Domingo, dia 3 de Maio de 2015, o Papa Francisco, da mesma forma que os papas que o precederam, enfatizou a participação nos sacramentos como uma forma de se adquirir a vida espiritual e a comunhão com Cristo. Ele disse:
“Jesus é a vinha, e através dEle...nós somos os galhos, e através dessa parábola, Jesus quer que entendamos a importância de nos unirmos a ele. Enchertados em Cristo por meio do Batismo, nós recebemos gratuitamente dEle o presente da nova vida; and somos, assim, capazes de nos mantermos em comunhão vital com Cristo. Nós devemos nos manter fiéis ao Batismo, e crescer em amizade como o Senhor através de oração, ouvindo gentilmente à Sua Palavra, lendo o Evangelho, e participando dos Sacramentos, principalmente da Eucaristia da Reconciliação.”
A insistência de que os rituais físicos são meios efetivos para se obter a graça tem sido um tema contínuo da doutrina romana. A Igreja Romana afirma que os sacramenos são necessários para a salvação, e que estes automaticamente transmitem a graça santificadora. Assim, a doutrina oficial de igreja declara:
“A Igreja [Católica Romana] afirma que, para os crentes, os sacramentos da Nova Aliança são necessários para a salvação. A 'graça sacramental' é a graça do Espírito Santo dada por Cristo e própria de cada sacramento. ”
Entretanto, de acordo com as Escrituras, diante do Santo Deus, cada indivíduo é salvo somente porSua graça, através do exercício da fé, e não de praticas rituais. A Palavra é resoluta com relação a essa questão. Efésios 2:8-9, por exemplo, declara: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Efésios 2:7 declara que é por Sua bondade com relação a nós, através de Jesus Cristo, que Deus mostra as riquezas de Sua graça, “para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça, pela sua bondade para conosco em Cristo Jesus.” O significado real de graça divina é o de que não é por meio dos sacramentos do sistema romano que o indivíduo é salvo, mas somente pela graça de Deus.
Notícia Oficial do Vaticano: Papa Francisco a Respeito do Pecado do Aborto
A agência de notícias do Vaticano declarou o seguinte:
“O Papa Francisco voltou sua atenção especificamente ao caso das mulheres que cometeram aborto e 'carregam consigo as marcas desta decisão dolorosa e agonizante', dizendo que o perdão de Deus não pode ser negado àquele que tenham se arrependido. 'Por esta razão', ele escreve, 'Eu decidi conceder a todos os padres, pelo Ano do Jubileu, a discrição de absolver dos pecados de aborto aqueles que o cometeram e que, com um coração penitente, buscam o perdão.' ”
Isto está em conformidade com a lei da Igreja Romana de que o povo católico busque o perdão através da confissão de seus pecados a um padre. Esta lei é vista no seguinte:
“Aquele que quer obter a reconciliação com Deus e com a Igreja, deve confessar ao sacerdote todos os pecados graves que ainda não tiver confessado e de que se lembre depois de ter examinado cuidadosamente a sua consciência.”
Este sistema de confissão no ouvido de um padre é um ritual desconhecido nas Escrituras. Apesar disso, católicos são obrigados a confessar seus pecados, não importa quão sérios! A igreja católica ensina que somente ela possui a autoridade e o privilégio de perdoar pecados. Isto é confirmado nas palavras do próprio Vaticano:
“Não há nenhuma falta, por mais grave que seja, que a santa Igreja não possa perdoar. 'Nem há pessoa, por muito má e culpável que seja, a quem não deva ser proposta a esperança certa do perdão, desde que se arrependa verdadeiramente dos seus erros'”
Seria difícil invocar palavras mais arrogantes que estas. Papa Fracisco declara: “Eu decidi conceder a todos os padres...a discrição de absolver do pecado de aborto aqueles que o tenham cometido.” É uma blasfêmia que Papa Francisco conceda a seus padres (criaturas humanas) a “discrição de absolver do pecado do aborto.” Presumir que um simples mortal possa absolver o pecado de outros é blafêmia, pois esta é a prerrogativa de Deus, e somente dEle. O Senhor Deus declara: “Eu, Eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro.” Deus, em sua graça, assegura pecadores arrependidos de que seus pecados foram apagados por amor de seu próprio nome. O pronome “Eu” é repetido para enfatizar o fato de que somente Ele pode perdoar pecados. Pela graça, os pecados são perdoados quando a pessoa crê no Senhor Jesus Cristo.
Pela fé na obra final do Senhor Jesus Cristo, Deus concede tanto o perdão dos pecados, como também a salvação eterna, de acordo com Sua Palavra: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” Esta é a verdade bíblica, ao invés do dogma católico da confissão auricular a um padre, que é uma mentira enganadora! Os escândalos resultantes do confessionário e de outros encontros próximos dentro do sistema católicotêm alcançado proporções tão terríveis, que as evidências documentadas são arrasadoras. Apesar disto, Papa Francisco mantém o curso do dogma tradicional do papado, de confissão auricular, como vimos nesse decreto de Agosto de 2015. Em vista disso, nossos corações devem se angustiar, e deve crescer o desejo de apresentar o Evangelho puro aos católicos para que estes possam vir ao Senhor e conhecer a verdadeira alegria e liberdade que vem do fato de pertencer a Ele. Como o próprio Senhor proclamou: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.”
O Teste de Caráter do Senhor
O nosso Senhor nos deu o teste de caráter apropriado. Não se deve julgar uma árvore por suas folhas, pela casca de seu tronco, e nem mesmo por suas flores, mas pelos frutos que ela produz. Então o Senhor Jesus disse: “Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?” Papa Francisco e sua igreja são teologicamente doentios, e sua teologia moral levam à corrupções abomináveis. Embora o Vaticano seja o menor estado independente do mundo (apenas 108 acres), é um dos maiores estados em termos de intriga política. Nas palavras de Lord Acton, é “o demônio se escondendo atrás do crucifixo”. A lição que aprendemos do que documentamos sobre Papa Francisco diz respeito à própria natureza do papado e seu modus operandi. O “mistério da iniquidade” do qual as Escrituras fala, não é a vida perversa de ateus, prostitutas, alcoólatras, e outros, mas, ao invés disso, a perversidade das falsas religiões. Jesus Cristo tem Seu povo, Sua Igreja, e é verdadeiramente a Luz do mundo; mas em oposiçãoa Ele existe um que é “transformado em um anjo de luz” e tem seu próprio sistema e seus próprios falsos mestres.
Temos visto que os ensinamentos de Papa Francisco, como os da Igreja Romana, são os de que a salvação é obtida através dos sacramentos. Contar com coisas materiais para proporcionarem vida espiritual foi, historicamente, a primeira mentira de Satanás: “Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.” Satanás ofereceu o fruto como um meio eficaz de conceder coisas boas a Eva. Ela acreditou na eficácia inerente do objeto para abrir seus olhos para o conhecimento do bem e do mal. Da mesma forma, Papa Francisco e sua Igreja apresentam sete sacramentos materiais como meios inerentes de se obter a graça do Espírito Santo. A pretensão do Papa Francisco é a de apresentar sacramentos simbólicos como a causa eficaz da santidade e da salvação. Como vimos, ele declarou que “Enchertados em Cristo através do Batismo, nós recebemos dEle, gratuitamente, o presente da nova vida.” Papa Francisco, como também vimos, disse: “Eu decidi conceder a todos os padres...a discrição para absolver do pecado do aborto aqueles que o tenham cometido...” Ele assim o declarou, porque crê no ensinamento oficial da Igreja Católica, que é:
“A confissão ao sacerdote constitui uma parte essencial do sacramento da Penitência: 'Os penitentes devem, na confissão, enumerar todos os pecados mortais de que têm consciência, após se terem seriamente examinado, mesmo que tais pecados sejam secretíssimos e tenham sido cometidos apenas contra os dois últimos preceitos do Decálogo (47); porque, por vezes, estes pecados ferem mais gravemente a alma e são mais perigosos que os cometidos à vista de todos'”
Como sabemos, isto é uma blasfêmia terrível. Mesmo assim, honra e adoração são dados ao Papa Francisco. O mundo, em sua degeneração e escuridão, admira seu charme, sua política e seu sucesso. Católicos romanos vivem suas vidas sob a jurisdição de Papa Francisco e, dessa forma, têm uma longa jornada através do sacrifício da missa, dos sacramentos, das boas obras, do mérito, da adoração de Maria e dos santos. Cada um é obrigado a participar dos sacramentos e, um dia, serão despachados por algum tempo aos fogos de um lugar tradicionalmente conhecido como “purgatório”.
Está na Hora de Todo Verdadeiro Cristão Tomar sua Posição
Está na hora de aqueles que realmente amam o Senhor e a verdade bíblica tomarem sua posição. Cada cristão é comandadopelo Senhor a não apenas lutar pela fé, mas também se separar daqueles que comprometeram sua fé e se recusam a se arrependerde sua descrença na verdade da Palavra do próprio Deus. O grande mandamento do Senhor Jesus Cristo, de pregar o Evagelho, se aplica a todos aqueles que se dizem cristãos. Defender Seu Evangelho da verdade baseado somente em Sua Palavra escrita é obrigação de todo aquele que se diz cristão! O próprio Senhor alertou aos crentes contra “outros cristos”. O Apóstolo Pedro alertou contra “falsos mestres”, e o Apóstolo Paulo alertou contra “lobos” dentro do rebanho. Esses alertas não são apenas contra os apóstatas daqueles dias, mas são alertas para o ano de 2015 tanto quanto eram para o cristãos do tempo de Pedro e Paulo.
Conclusão
A auto salvação através da missa, dos sacramentos, das boas obras, do mérito acumulado, da veneração de Maria e de santos, é terra infértil diante do Santo Deus. Isto tudo é completamente diferente da convicção do Espírtito Santo, que vem através das Escrituras. A vantagem da Palavra escrita de Deus, é a de que ela é preto no branco, e não deixa escapatória. A Igreja de Papa Francisco, em contraste, tenta controlar a religião, a moral, a política e a educação. E, no final das contas, a Roma de Francisco não é o poder do Espírito Santo, através da Palavra, mas apenas ele mesmo com seus bispos e padres, fazendo pronunciamentos em questões morais e ditando o que é para ser crido e aplicado à vida moral. Em absoluto contraste, a palavra final nas Escrituras é a de que “Ele [O Espírito Santo] convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo ” O Espírito trabalha poderosamente e tem efeitos visíveis. Quando a pessoa é levada a verdadeiramente lamentar por seus pecados, a gemer sob o fardo de sua própria corrupção, a desejar o Senhor Jesus, e implorar ao Senhor Deus que o resgate de seu estado desesperador, então ela sabe que o Espírito do Deus Vivo está agindo em sua vida. O propósito do Senhor Deus foi centralizado e finalizado no sacrifício de Jesus Cristo, que foi um ato de Sua vontade, e o mais benéfico para o Seu povo. O poder duplo e de valor inestimável do sacrifício perfeito de Cristo é proclamado pelo Espírito Santo: “É nessa vontade dEle que temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez para sempre.”
O sacrifício de Cristo foi substitutivo, de forma que Ele se colocou no lugar dos pecadores cristãos e, dessa forma, satisfez a lei em seu lugar. Esta substituição foi tão real que seu sacrifíciodispensou qualquer necessidade de punição. Ao tornar-se o substituto por Seu povo, Jesus Cristo tomou para si a responsabilidade legal que era deles. Nas palavras maravilhosas das Escrituras: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo de lei, para resgatar os que estavam debaixo de lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.”
Deus prometeu ser o Pai de todo verdadeiro cristão, para que estes sejam Seus filhos. E esta é a maior honra que o homem pode ter. É um ato de completa ingratidãopor parte daqueles que, mesmo tendo este privilégio explicado a eles, degradam a si mesmos tentando substituir Jesus Cristo e a vida eterna com uma forma de santidade que não salva. Jesus Cristo prometeu que “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.” Aqueles que atendem ao chamado de Deus são dados a Cristo, pois é através de Seu sangue somente que estes podem ser salvos. Deus, através de Seu Espírito Santo, convence do pecado, da justiça e do julgamento aqueles que reconhecem suas iniquidades e necessidade de salvação. Ao invés de o Papa Francisco dirigir-se ao povo dos EUA e de outras nações do mundo, faria mais sentido se ele dirigisse sua atenção à iniquidade de sua igreja romana.
O que documentamos neste artigo tem o propósito e a intenção que o Apóstolo Paulo expressou quando escreveu: “Ora, eu vos lembro, irmãos, o evangelho que já vos anunciei; o qual também recebestes, e no qual perseverais, pelo qual também sois salvos, se é que o conservais tal como vo-lo anunciei; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras.”
Somente no Senhor Jesus Cristo, que é o Filho do Deus Vivo, pode-se encontrar liberdade e vida eterna! Creia nEle e somente nEle, “e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;”
Se o Senhor, por sua infinita graça, tiver de fato tocado seu coração, por favor, entre em contato conosco através do e-mail: lilikae@gmail.com Obrigado ♦
Richard Bennett of “Berean Beacon”
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